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Home Futebol Flamengo: Braz faz mistério sobre clamor da torcida envolvendo “coroação” de Arrascaeta

Flamengo: Braz faz mistério sobre clamor da torcida envolvendo “coroação” de Arrascaeta

Dirigente pregou cautela para definir mudança no time para a próxima temporada

Por Bruno Romão em 04/09/2022 10:39 - Atualizado há 2 anos

Marcelo Cortes - Flamengo

Em entrevista ao Charla Podcast, Marcos Braz foi questionado sobre uma mudança importante no elenco do Flamengo. Como Diego irá deixar o clube após o final da temporada, a camisa 10 ficará vaga. Sendo assim, existe uma expectativa que Arrascaeta, em 2023, assuma a numeração histórica utilizada por Zico. Apesar do clamor, o vice-presidente de futebol pregou cautela, já que o uruguaio precisa ser ouvido.

“Eu entendo a situação da torcida do Flamengo, da mágica camisa 10. A gente vai resolver isso na hora certa sem nenhum problema, como a gente sempre resolveu. Vamos fazer o melhor para o Flamengo“, destacou Braz.

Recentemente, o apresentador André Rizek afirmou que Diego chegou a oferecer o número 10 para Arrascaeta, alteração que o Flamengo vê com bons olhos. Porém, o meia-atacante optou por seguir com a camisa 14, decisão que pode ser repensada em breve.

Tem uma questão interna no Flamengo sobre isso (camisa 10). Não sei se o Flamengo vai abrir para o público essa questão. Vocês sabem o apelo que uma camisa 10 tem de venda quando ela é vestida por um craque como é o Arrascaeta. Hoje, a 10 é do Diego, um jogador importante na história, mas é reserva. Ele não tem o rendimento de vender camisas como tem o Arrascaeta. Tinha um potencial de vender camisas 10. O Diego passaria a camisa 10, não teria problema nisso, mas o Arrascaeta não abre mão de usar a 14, tem até tatuado no corpo. Não quer nem saber de usar o número dele, é questão pessoal. Há um lamento do Flamengo pelo potencial de marketing que poderia explorar por ter um camisa 10 para vender camisas”, relatou Rizek no Seleção SporTV.

Além disso, Braz afirmou que a diretoria do Flamengo jamais vai agir com autoritarismo mediante possíveis pedidos de trocas de camisas. Para não causar conflitos internos, o dirigente pede que os jogadores conversem entre si para debater o assunto.

A gente chega e não toma a camisa de ninguém. Todos os jogadores que quiseram a camisa de alguém, vai chegar e pedir. Se não quiser dar, eu vou administrar de outra maneira, eu não vou tomar a camisa. O Gerson chegou com a 15. No primeiro jogo ou subsequente, o Cuéllar vai embora. Aí eu chego e damos a camisa, mas temos toda um cuidado de administração”, contou.

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