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Home Automobilismo F1: apesar da vitória no GP da Itália, chefe da Red Bull pede investigação sobre Safety Car

F1: apesar da vitória no GP da Itália, chefe da Red Bull pede investigação sobre Safety Car

Mesmo com triunfo da equipe austríaca, Christian Horner criticou ação do carro de segurança na corrida de Fórmula 1 em Monza; leia

Por Arthur Santos Eustachio em 11/09/2022 14:59 - Atualizado há 11 meses

Reprodução/Autoracing

O chefe da Red Bull F1 Christian Horner pediu uma investigação sobre o período do Safety Car no final da corrida no GP da Itália. Para ele, o ato foi contra os princípios discutidos com a FIA. No que toca à prova deste domingo (4), Max Verstappen se aproximou de um segundo título de Fórmula 1 com sua vitória em Monza, após sair do sétimo lugar em estilo.

Parecia ser uma vitória confortável para o holandês, mas Daniel Ricciardo parou pela McLaren F1, acionando um carro de segurança a cinco voltas do fim. Só que a corrida não recomeçou, pois levou três voltas para limpar o perigo da pista.

Por isso, a situação foi o oposto do polêmico final da última corrida da F1 passada, em Abu Dhabi. Horner, no entanto, criticou o tempo necessário para organizar um reinício. Porém, segundo a FIA, os fiscais não conseguiram colocar o carro em ponto morto e empurrá-lo para fora. “Não queremos vencer uma corrida com o Safety Car; ademais, é algo sobre o qual conversamos há muitos e muitos anos”, disse Horner à Sky Sports F1.

Chefe da Red Bull F1 compreende sentimento dos fãs, devido à entrada do Safety Car no GP da Itália

“Nós deveríamos ter terminado a corrida. Houve tempo suficiente para começá-la. Tínhamos o carro mais rápido, gostaríamos de ter vencido o GP da Itália na pista e não atrás do Safety Car. Compartilho a decepção com os torcedores de Fórmula 1, porque acabou com o clima das arquibancadas”, acrescentou o chefe da Red Bull.

De fato, o término deixou um gosto amargo para os fãs, sobretudo os Tifosi de Monza; aliás, até houve vaias a Verstappen na volta de desaquecimento e quando ele foi falar com a mídia. Contudo, Horner os entende.

“Gostaríamos de ver a corrida acontecer. Se não houvesse um carro de segurança, tínhamos ritmo suficiente na parada que adotamos. Estava tudo pronto para um final que não conseguimos ver; creio que isso vai contra os princípios do que discutimos anteriormente. Os maiores perdedores hoje foram os fãs de F1. Portanto, precisamos olhar rapidamente para resolver isso”, disse ele.

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