Home Futebol Flamengo: Dorival admite improvisar jogador no ataque após venda de Lázaro

Flamengo: Dorival admite improvisar jogador no ataque após venda de Lázaro

Jogador tem ganhado espaço no elenco do Flamengo e tem características que agradam Dorival

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O técnico Dorival Júnior definiu quem ganhará ainda mais espaço no Flamengo após a venda de Lázaro. O meia Victor Hugo, que já tem sido utilizado várias vezes em 2022, será o substituto natural do jogador que foi vendido ao Almería.

Lázaro vinha jogando centralizado no ataque do time alternativo do Flamengo, que é aquele que disputa o Brasileirão enquanto os titulares disputam as Copas.

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Contra o Goiás, Victor Hugo foi improvisado no ataque, já que é meia de origem e vinha atuando até mesmo como segundo volante. Na entrevista coletiva, Dorival explicou o que queria com Victor na função que Lázaro vinha ocupando.

“O que nós queríamos com o Victor era uma característica que ele tem”, iniciou Dorival. “Ele sai bem da marcação, ele flutua muito bem. E ao mesmo tempo ele se faz presente na área.”

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Falta de chegada do Flamengo pelas pontas, porém, prejudicou atuação de Victor Hugo na nova função.

“A característica do Victor poderia ter preenchido desde que nós conseguíssemos chegar pelos lados do campo como sempre chegamos, com jogadas de combinação”, lamentou o técnico do Flamengo. “Aí sim o Victor seria importante, porque ele tem cabeceio, ele tem definição, ele bate bem muito bem.”

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Gilvan de Souza/Flamengo

Desempenho abaixo do Flamengo prejudicou o jovem meia

Com a atuação abaixo do esperado do Flamengo, Victor Hugo acabou fazendo jogo apagado contra o Goiás. Porém, a tendência é que ele siga sendo testado na função de atacante.

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“Ele protege, ele escora, ele segura, ele sustenta. É um jogador que tem tudo para que também possa em uma necessidade se estabelecer nessa função”, garantiu Dorival Júnior.

“Mas acabou não acontecendo como pensávamos. O Goiás tinha duas linhas muito próximas e estavam muito difíceis de serem difíceis infiltradas. E com isso, transitávamos bola, não tínhamos a paciência suficiente e procurávamos uma jogada por dentro, onde eles estavam muito bem congestionados, armados e posicionados.”

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