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Chefe da Red Bull adverte Audi sobre entrada na Fórmula 1: “Não subestimem”

Christian Horner, da equipe austríaca, fala a respeito da chegada da marca à F1 e cita dificuldades no esporte; leia mais

Por Arthur Santos Eustachio em 24/09/2022 09:32 - Atualizado há 9 meses

Reprodução/Media Referee

O chefe da Red Bull Christian Horner alertou a Audi que não deve subestimar o grau do desafio que enfrenta ao ingressar no grid da Fórmula 1 em 2026. A Audi confirmou antes do GP da Bélgica, em agosto, que entrará na categoria como fornecedora de unidades de potência quando os novos regulamentos de motores forem introduzidos.

Visto que a Red Bull F1 construiu recentemente o primeiro protótipo de unidade de potência em sua nova instalação em Milton Keynes, Horner está em posição para aconselhar a Audi sobre testes que a marca pode esperar nos próximos anos.

“Você absolutamente não deve subestimar a escala do desafio. É enorme quando você olha para os atuais titulares com os quais estamos competindo, a longevidade, a continuidade que eles tiveram. É claro que uma empresa com a reputação da Audi fala por si mesma. Mas o tamanho do desafio, como vimos na Red Bull F1, é enorme, sobretudo quando se começa do zero”, afirmou Horner.

Chefe da Red Bull acredita que o tempo está ficando curto para Audi, que quer entrar na Fórmula 1 em 2026

Os novos regulamentos da F1 quanto a unidade de energia foram originalmente definidos para 2025, mas foram adiados por um ano. Mesmo com mais de três anos para se preparar, porém, Horner admitiu que será uma batalha acirrada para estar pronto a tempo.

“É emocionante, pois é um desafio; assim, é preciso acreditar que tudo é possível. É óbvio que os regulamentos da Fórmula 1 são um aspecto fundamental para isso. Felizmente, eles estão para 2026; caso contrário, não acho que você teria visto potencialmente a Audi participando do esporte”, acrescentou.

“Apesar de tudo, é apertado; todavia, isso é a Fórmula 1 e isso é um pouco da criatividade e do impulso que acontece dentro das equipes. Será emocionante ver mais fabricantes de unidades de energia na rede para 2026”, finalizou o chefe da Red Bull.

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