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A partir deste sábado (24), o Brasil entra em quadra pelo Mundial de Vôlei Feminino, realizado neste ano na Holanda e na Polônia. Para a seleção de José Roberto Guimarães, a busca novamente será pelo título inédito da competição, algo que ficou no quase em três ocasiões.
Uma das principais seleções no vôlei, o Brasil tem retrospecto ruim na disputa do Mundial. Sendo o país-sede do torneio em duas oportunidades, a seleção verde e amarela conquistou o 5º lugar em 1960, além do vice em 1994, quando sofreu derrota por 3 a 0 para Cuba.
A medalha de prata foi o melhor desempenho das meninas brasileiras na história da competição. Além de perder a disputa do título em casa, a seleção canarinha ficou com o 2º lugar em 2006 e 2010, em ambos sendo derrotadas pela seleção russa, por 3 sets a 2.
Por outro lado, a última participação no torneio foi para esquecer. A seleção de Zé Roberto sequer passou da segunda fase em 2018, sendo eliminado por Holanda, Japão e Sérvia.
Nessa edição, o Brasil conta com o retorno de Carol Gattaz, no auge dos seus 41 anos e que espera levar a seleção ao pódio do torneio. Além da seleção brasileira, o grupo D tem Argentina, China, Colômbia, Japão e República Tcheca, sendo a estreia contra a seleção checa.
Veja o retrospecto do Brasil no Mundial Feminino
Vice-campeãs: 1994, 2006 e 2010
3º lugar: 2014
4º lugar: 1998
5º lugar: 1960
7º lugar: 2018
