Barcelona e Atlético de Madrid estão perto de acordo por Griezmann
Novela no futebol espanhol pode estar prestes a ganhar mais um capítulo; confira
O Barcelona e Atlético de Madrid estão em uma longa negociação sobre o futuro do atacante francês, Antoine Griezmann. Acontece que o atual acordo propõe que o time de Madrid tenha vantagem na possível compra, mas os dois clubes ainda não chegaram a um acordo, confira.
Entenda detalhes sobre a polêmica do caso Griezmann
Antoine Griezmann foi revelado pelo Atlético de Madrid, após várias temporadas como estrela do elenco, foi vendido para o Barcelona. No entanto, foi emprestado por 2 temporadas pelo time catalão para o clube colchonero, mas ainda não fecharam como será o acordo.
O atual acordo envolve que o time de Madrid consiga pagar 40 milhões de euros se o jogador francês participar de 45 minutos em metade dos jogos. No entanto, o time de Diego Simeone tem evitado ao máximo passar desse limite de tempo, portanto, o craque tem passado menos minutos no gramado e mais no banco.
Segundo o jornal francês “L´Équipe”, o valor de negociação seria para que os 40 milhões se reduzam a 25 milhões de euros. O que é interessante para o time de Madrid, pois se encontra no meio a uma crise econômica.
A imprensa espanhola já percebeu a limitação de minutos e conseguiu fazer uma relação entre o contrato. Assim, recentemente questionou em entrevista de imprensa o técnico do time, Diego Simeone, que negou qualquer tipo de comportamento planejado e disse: “você me conhece há 10 anos. Sou um homem do clube e sempre serei. É melhor jogar 30 minutos bem do que 60 minutos mal”.
Opinião do Barcelona
No entanto, embora a comissão técnica e Diretoria do Atlético de Madrid tenham driblado a regulamentação do contrato visando pagar mais barato por Griezmann, pode ser que o Barcelona não concorde com esse tipo de acordo.
Acontece que o Barcelona entende que a transferência já foi executada. Assim sendo, o atleta francês que foi emprestado por duas temporadas já teria atuado em 81% dos minutos nos quais esteve disponível. Não necessariamente no último ano, portanto, ativaria a cláusula do contrato que faz com que os colchoneros paguem 40 milhões de euros.