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Amigo de Michael Schumacher, Jean Todt atualiza estado de saúde do ex-piloto após visita

Heptacampeão da Fórmula 1 sofreu um acidente em 2013 e, desde então, nunca mais fez aparição pública; veja mais detalhes

Por Mário André Monteiro em 01/09/2022 17:55 - Atualizado há 10 meses

Arquivo / Fórmula 1

As reais condições de Michael Schumacher continuam sendo guardadas a sete chaves pela família do ex-piloto da Fórmula 1, que sofreu um grave acidente de esqui no final de 2013.

De lá para cá, muito pouco se sabe sobre o estado de saúde de Schumi, com algumas declarações vagas de pessoas mais próximas ligadas a ele.

O jornal “The Sun” falou nesta quinta-feira (01) com Jean Todt, ex-chefe da F1 e um dos melhores amigos de Schumacher.

E ele atualizou o estado de saúde do heptacampeão em uma rápida afirmação: “As pessoas perguntam muito sobre Michael. Os fãs devem saber que ele está em boas mãos”, comentou.

“Schumacher está na melhor situação possível nesta condição, cercado por pessoas que o amam”, continuou.

Todt também confirmou que é um visitante frequente da casa de Schumacher. “Enquanto eu estiver neste mundo, sempre o visitarei. Às vezes nos vemos três vezes por semana, às vezes não nos vemos um mês inteiro”, admitiu.

“Eles são meus amigos e estamos em contato constante. O que eu puder fazer pela família Schumacher, farei”, finalizou o ex-chefe da Fórmula 1.

O mistério da saúde de Schumacher

O que sabemos, ao certo, é que Michael Schumacher faz tratamento intensivo em sua casa, com equipe médica e fisioterápica disponíveis 24 horas por dia. Após o acidente, ele passou seis meses internado em Grenoble, na França, depois ficou três meses na cidade suíça de Lausanne, até ir para casa, em 2014.

Alguns amigos ainda o visitam e dão poucas declarações, deixando no ar interpretações diversas por parte de fãs e imprensa, gerando especulações a até mesmo “fake news”.

Há alguns anos, por exemplo, o arcebispo alemão Georg Gänswein deu algumas pistas sobre as reais condições de Michael Schumacher após fazer uma visita ao ex-piloto da Fórmula 1 em sua residência, na Suíça, em 2016.

Gänswein sugeriu em entrevista ao diário “Bild” que o compatriota está em estado vegetativo , sem se comunicar com as pessoas e com poucos movimentos no corpo. Porém, bem consciente do que acontece ao seu redor.

“Sentei na frente de Schumacher, segurei suas duas mãos e olhei pra ele. Eu percebi que ele sente que pessoas amorosas estão ao seu redor, cuidando dele e mantendo os curiosos longe”, contou o líder católico sobre o encontro com o ex-piloto.

Em 2020, a modelo italiana Elisabetta Gregoraci, ex-mulher de Flavio Briatore, um dos poucos amigos íntimos autorizados a visitar o heptacampeão, disse na TV que que Schumacher não fala e só se comunica com os olhos. Já Piero Ferrari, filho do fundador da equipe na F1, declarou que Schumi não está morto, mas não consegue se comunicar.

Informações oficiais

Sabine Kehm, assessora da família, não dá muitos detalhes sobre o estado de saúde do alemão. As informações oficiais dão conta de “recuperação lenta e gradual”.

Nem mesmo o documentário “Schumacher”, lançado pela Netflix, se aprofunda no assunto. O que muitos fãs esperavam é que a obra pudesse revelar como está a condição de saúde de Michael Schumacher.

Entretanto, o acidente só é discutido nos minutos finais do documentário. O filme conta a vida do ex-piloto alemão em ordem cronológica, desde o começo no automobilismo até poucos momentos antes do incidente nos Alpes Franceses.

Corinna, esposa de Schumi, faz revelações de fatos pouco antes do acidente, como o desejo de viajarem para Dubai ao invés de mais uma aventura na neve, que acabou sendo fatídica na vida do atleta. “Nunca culpei a Deus por isso que aconteceu. Foi realmente muito azar. Você não pode ter mais azar na vida”, disse a mulher do alemão no documentário.

O fato é que apenas pessoas próximas à Michael Schumacher sabem como o ex-piloto está. E a tendência é que a sua família siga evitando qualquer tipo de informação à imprensa.

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