Alvo do Flamengo e especulado no Vasco, Oscar traça plano para o futuro da carreira
Meia chegou a alinhar acordo, mas não teve liberação do Shangai Port para jogar no Rubro-Negro
Liberado para desembarcar no Brasil, Oscar entrou na mira do Flamengo, que chegou a negociar um empréstimo do atleta. Porém, o Shangai Port optou por não autorizar a cessão do atleta até o final do ano, algo que frustrou os planos do clube carioca. Sendo assim, como o Vasco acertou a venda da SAF para a 777 Partners, uma possível tentativa de acordo passou a ser especulada, já que o grupo que comprou o Cruzmaltino almeja grandes planos para o futuro.
Apesar dos rumores, a tendência é que Oscar retorne ao futebol chinês em 2023. Segundo o jornalista André Hernan, o estafe do meia, no momento, não negocia com nenhum clube brasileiro. Dessa forma, o plano traçado nos bastidores envolve o cumprimento do restante do contrato com o Shangai Port.
“Fui saber se o Flamengo poderia retomar uma conversa em janeiro, na reabertura da janela, ou o próprio Vasco, e me garantiram que o Oscar não tem nenhuma conversa com nenhum clube brasileiro neste momento. A ideia dele é voltar ao Shangai Port na virada para 2023. Em janeiro, o planejamento é uma reapresentação do jogador, não tem nenhuma conversa em andamento. Pessoas que trabalham com o Oscar me garantiram que nem Vasco e Flamengo não conversam com o Oscar”, relatou o jornalista em seu canal no YouTube.
Agradeço o interesse do Flamengo e da torcida, mas não foi possível concretizar nesse momento.
— Oscar (@oscar8) August 16, 2022
Desejo muita sorte ao clube e a todos os amigos que tenho por lá no restante dessa temporada.
Obrigado a todos! Tmj 👊🏼⚽️
Recentemente, Marcos Braz indicou que o Flamengo pode realizar uma nova investida por Oscar. No entanto, mediante a postura irredutível dos chineses, a tendência é que o Shangai Port priorize o regresso do atleta.
“Ele tem dois anos e meio de contrato lá, não sei se é possível um rompimento. Sim, vou continuar tentando. É um jogador que interessa ao Flamengo. Naquele momento eu pensei. ‘Cara, se os chineses não querem liberar agora e, teoricamente, eu terei que conversar novamente com estes mesmos chineses daqui a seis meses, tenho que respeitar. Não posso desgastar a relação’. Vai continuar tentando? Sim, eu vou tentar sempre”, afirmou o vice-presidente de futebol ao Podpapa.