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Home Mídia Esportiva Vampeta fala sobre pressão em duelo da Libertadores: “Se for eliminado, o ano acabou”

Vampeta fala sobre pressão em duelo da Libertadores: “Se for eliminado, o ano acabou”

A Libertadores está tendo grandes duelos na sua fase de mata-mata e alguns deles podem ser determinantes para o ano das equipes na temporada

Roni Molinari
Apaixonado por futebol, pai do Oliver e atleta amador nas horas vagas, não necessariamente nesta ordem.

Vampeta analisou os jogos da Libertadores e apontou que o ano pode “acabar” para um time em especial caso seja eliminado da competição. O caso citado pelo ex-jogador e hoje comentarista é o do Atlético-MG.

Na visão de Vampeta, a eliminação na Copa do Brasil e a situação do clube no Brasileirão fazem da Libertadores a competição que pode salvar o ano do Atlético-MG.

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“Imagina a perna dos jogadores do Atlético-MG o que não deve pesar. Já eliminados na Copa do Brasil, 10 pontos atrás do Palmeiras no Brasileirão e se for eliminado da Libertadores, o ano praticamente acabou”, revelou Vampeta.

Vampeta ainda concluiu garantindo que o Galo precisará focar na competição internacional por conta da distância que existe hoje em relação ao líder Palmeiras neste momento.

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Cuca não gostou da atitude da torcida do Atlético-MG

Após o jogo, o técnico Cuca condenou a atitude da torcida do Atlético-MG em vaiar o time. Na visão do treinador do Galo, apesar de ter cedido o empate, o time mineiro teve uma boa atuação de maneira geral durante a partida.

“Não adianta achar culpados. A responsabilidade por este “empate derrota” é de todos. Tomamos o gol nos acréscimos, dolorido. O torcedor irá para casa e refletir, que não merecemos a vaia. Deixamos tudo no campo”, avaliou Cuca.

“Tomamos um gol no acréscimo, que dói o dobro, e o torcedor acabou o jogo vaiando. Ele tem razão, ele tinha o 2 a 0 e tomou 2 a 2, mas ele indo pra casa ele vai refletir e dizer “vaiei, mas os caras não mereceram a vaia”. Mereceram pelo resultado, mas não pelo que apresentaram. Eles deixaram tudo no campo. E é isso que a gente cobra. Só que não tem como deixar tudo 90 minutos na mesma intensidade”, acrescentou.

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