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Real Madrid estimula rival a aumentar proposta por Iker Bravo

Jovem de 17 anos despertou o interesse de rivais na Espanha, o que pode gerar uma corrida pela sua contratação.

Andrei Didomenico
Colaborador do Torcedores

Rivais madrilenhos estão com um alvo em comum nesta janela de transferências: Iker Bravo. Tanto Real Madrid, quanto Atlético de Madrid tem interesse no atacante contratado a custo zero pelo Bayer Leverkusen, na saída do Barcelona, no início da temporada passada. O jovem de 17 anos ainda não estreou pela equipe principal dos alemães, mas vem de grande desempenho nas categorias de base.

Real Madrid e Atlético de Madrid querem Iker Bravo

Com os dois clubes no páreo pelo jovem espanhol, uma disputa ainda mais quente acabou se formando, envolvendo até as cifras que estão por trás do acordo. O movimento mais recente no negócio se deu pelo Atlético de Madrid, que de acordo com o Jornal Marca, aumentou sua proposta para ter Iker nesta temporada.

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Os moldes atuais do negócio envolvem um acordo por empréstimo de 2 anos com opção de compra fixada ao final do vínculo. A promessa é que o atacante flutuará entre a equipe B e o grupo principal de Simeone, sendo peça extra no time principal.

Ainda de acordo com a publicação do Marca, o grande entrave na negociação dos alemães com as duas equipes de Madrid é na porcentagem que o Bayer terá direito no caso de uma transferência futura. A equipe da Bundesliga considera crucial um percentual significativo (em torno de 15% à 25%) para finalizar a transferência.

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Já pelo lado do Real Madrid, a situação fica um pouco mais desfavorável no que o clube promete, se referindo especialmente quanto ao tempo de jogo e a situação de Iker dentro da instituição. Outro ponto negativo é que com Latasa, outro jovem atacante espanhol no primeiro lugar da rampa de acesso à equipe principal dos merengues, Bravo teria um forte concorrente.

O valor da operação é de R$ 5,2 milhões (1 milhão de euros) pelo empréstimo de duas temporadas mais R$ 78,1 (15 milhões de euros) no caso da opção de compra ser exercida. O Real, segundo o Jornal Marca, vê a possibilidade de entrar em “leilão” como inexistente.

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