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Milton Neves dispara após absolvição de Gabigol e Arrascaeta na Copa do Brasil: “A violência compensa”

Milton Neves afirmou ser um absurdo e uma vergonha a decisão do STJD no julgamento dos jogadores do Flamengo

Por Danielle Barbosa em 16/08/2022 12:52 - Atualizado há 2 anos

Reprodução

O jornalista Milton Neves detonou a decisão do STJD de absolver Gabigol e Arrascaeta pelos lances contra o Athletico-PR na Copa do Brasil. Os jogadores do Flamengo foram julgados  em sessão realizada pela 2ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva nesta terça-feira (16). Na decisão, ambos atletas foram absolvidos por unanimidade.

Em sua coluna no UOL Esporte, Milton Neves condenou a decisão e alegou “Tribunal-Amigo” para favorecer o Flamengo. O jornalista afirmou que o STJD tinha a faca e o queijo nas mãos para fazer justiça, contudo, optou pelo outro caminho.

“Não sei nem porque a gente ainda se surpreende com certas coisas que acontecem no nosso futebol… (…) Bem, e nesta manhã o STJD tinha a faca e o queijo nas mãos para fazer justiça e punir os agressores. E o que o Tribunal-Amigo fez? Absolveu os dois jogadores flamenguistas! Uma vergonha! Um absurdo! Uma falta de respeito com os demais clubes brasileiros! Até quando? O STJD provou hoje que a violência compensa! Claro, se você vestir a camisa rubro-negra carioca”.

Advogado do Flamengo critica julgamento:

Durante o julgamento de Gabigol e Arrascaeta, o advogado de defesa do Flamengo, Michel Assef Filho, criticou a realização da sessão.

“Com todo respeito, mas é um absurdo o que está acontecendo. Eu advogo há 19 anos para o Flamengo e nunca tinha visto isso aqui. E se tiver algum tipo de condenação, eu vou ser o fiscal da procuradoria nos outros jogos”, disse o advogado.

O relator Washington Oliveira defendeu a absolvição dos jogadores e explicou. “A gravidade da infração ou notório equívoco na aplicação de suas decisões não são mais atribuições da Justiça Desportiva do Futebol. Mas passaram a ser do árbitro de vídeo. Permitir que perdure a disposição do artigo 58 -B do CBJD, por exemplo, converteria o Tribunal Desportivo em uma terceira instância disciplinar. Ou seja, seria a Justiça Desportiva não apenas censor a do árbitro da partida, mas igualmente do árbitro de vídeo.”

“Ao meu sentir, todavia estaríamos a interferir indevidamente nas regras do jogo dispostas pelo IFAB e aprovadas/incorporadas pela FIFA. Estaríamos criando o VAR do VAR, em evidente inovação das regras criadas pelo IFAB/FIFA. Tal qual a jabuticaba, como coisas que só encontramos em nossas terras”, acrescentou.

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