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Home Automobilismo Fórmula 1: chefe da Mercedes confessa que atual trabalho com Hamilton “não tem sido agradável”

Fórmula 1: chefe da Mercedes confessa que atual trabalho com Hamilton “não tem sido agradável”

Toto Wolff avalia o desempenho de toda a equipe de F1 em geral e do piloto inglês em particular; leia mais

Por Arthur Santos Eustachio em 20/08/2022 11:49 - Atualizado há 11 meses

Reprodução/Tribuna de Osasco

O chefe da Mercedes F1, Toto Wolff, admitiu que as primeiras corridas da temporada foram difíceis para Lewis Hamilton, mas o britânico tem sido exemplar nos esforços para recuperar a forma da equipe.

Hamilton e Mercedes já cambalearam após o final da temporada de 2021, quando Hamilton perdeu seu oitavo título mundial. Após uma decisão controversa do agora ex-diretor de corrida, Max Verstappen consagrou seu primeiro troféu de Fórmula 1.

Depois de dois meses longe das pistas, o piloto de 37 anos voltou em fevereiro e confirmou que estava pronto para lutar na nova temporada com a equipe. Entretanto, o então novo regulamento técnico não foi gentil com a Mercedes, que ainda não venceu uma corrida nesta temporada de Fórmula 1.

‘Carro não ajudou’, diz Wolff sobre campanha de Hamilton na Mercedes F1

O conceito ambicioso de correr quase sem sidepods é algo que a Mercedes F1 estava convencida de que poderia fazer funcionar; mas tiveram de passar por algumas provações. O fenômeno do “porpoising” afetou muito o desempenho no início do ano – sobretudo de Hamilton.

O que ainda não ajudou a causa do sete vezes campeão da Fórmula 1 foi ter de, constantemente, executar configurações no carro para consertar os problemas. Agora, porém, Hamilton corre com um design mais ortodoxo; portanto, ele e George Russell aumentaram sua pontuação para 11 pódios na temporada. De resto, as novas normas que limitarão o porpoising na volta da temporada ajudarão a Mercedes.

“Certamente esta temporada de F1 não é uma experiência agradável; mas, depois das primeiras corridas, Hamilton esteve bem. Ele se estabeleceu em uma situação difícil. Mesmo quando eu não estava no meu melhor, ele era a pessoa mais positiva da sala, ajudando a todos, ainda que dirigir este carro fosse uma luta”, disse Wolff ao Motorsport.com.

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