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Flamengo reafirma que precisa vender jogadores e revela se há alguma saída próxima

Clube tem meta orçamentária de R$ 178 milhões em vendas de atletas, mas até o momento ainda não atingiu nem os R$ 100 milhões

Matheus Leal
Matheus Leal é jornalista diplomado e com atuação na área há mais de 10 anos. Desde 2018 como redator do Torcedores.com e com passagem pela editoria do portal. Setorista do Flamengo e na cobertura da mídia esportiva com duas Copas do Mundo e duas Olimpíadas no currículo.

Clube tem meta orçamentária de R$ 178 milhões em vendas de atletas, mas até o momento ainda não atingiu nem os R$ 100 milhões

Com uma janela de transferências cheia de medalhões, o Flamengo ainda espera acertar mais duas contratações na reta final do mercado: o meia Oscar e o volante Walace. Porém, se há atletas chegando, a intenção é que também haja jogadores saindo.

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Isso porque, de acordo com orçamento para 2022, o Flamengo tem uma meta de arrecadar 27 milhões de euros com a venda de jogadores, cerca de R$ 178 milhões na cotação da época. Mas, até o momento, não ultrapassou a barreira dos R$ 100 milhões.

Até o meio do ano, o Flamengo tinha faturado R$ 65 milhões em vendas de jogadores. Com as saídas de Willian Arão e Gustavo Henrique, ambos para o Fenerbahçe, esse número aumentou para cerca de R$ 80 milhões.

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Em coletiva de apresentação do reforço Erick Pulgar, Bruno Spindel e Marcos Braz reafirmaram a necessidade de realizar vendas na janela de transferências e indicaram se há alguma saída próxima. No entanto, o vice-presidente de futebol do clube fez ponderações sobre o tema.

“Não tem nenhuma saída avançada ainda, é óbvio que o orçamento tem suas previsões, e o Flamengo sempre respeita e buscar cumprir o orçamento da forma que for. Atingindo receitas e número de caixa que tenha de atingir, mas saída próxima não tem não”, revelou Bruno Spindel.

“A saída a gente tem que fazer com muito mais tranquilidade do que teoricamente uma entrada de jogador. Quem é da bola e conhece de vestiário, quando é vazada a possível vinda de um jogador, do Oscar ou do Vidal ou não, quando não acontece, há uma frustração, mas o impacto é mínimo”, disse Braz.

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“Já quando é ao contrário, quando você teoricamente precisa ou quer tirar um jogador, e você não consegue tirar o jogador, o impacto interno é muito maior. Então a gente procura ter um cuidado ainda maior na saída de um jogador. Em respeito ao jogador e ao ser humano. E se ele não sair pode se criar uma situação desfavorável e um ambiente que ninguém quer, de o jogador saber que um dirigente quer tirar o jogador”, ponderou o vice-presidente do Flamengo.

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