O Fluxo, mundialmente conhecida no Free Fire, expande seus horizontes e contrata time de CS:GO que conta com figuras internacionais do game
A organização, que tem mais de um ano de existência, tem como donos, os famosos Bruno “Nobru” e Lúcio “Cerol” a partir do Free Fire. Jogo no qual a dupla fez fama. Assim, o queridinho da galera e campeão mundial pelo Corinthians em 2019, é um prato cheio para o Fluxo. Juntamente com Cerol, um dos principais influenciadores de games do país.
Com um pouco mais de um ano de criação, o Fluxo vem fazendo bastante barulho na internet. E claro, já disseram há tempos que tinham a intenção de expandir a atuação do Fluxo para além do Free Fire. Dessa forma, o CS:GO é o primeiro passo da mesma. O Fluxo, já comentou a suposta aquisição da vaga da Rensga no Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL). E dessa forma, a aplicação na franquia do Valorant também. Dizendo que estão com foco nisso no momento.
Vale ressaltar, que no início da temporada, o Fluxo chegou a negociar com o “Last Dance”, projeto liderado por FalleN no CS:GO. Entretanto, acabou abraçado pela Imperial na época.
Sobre os jogadores
A equipe contratada, conta com nomes de peso, como, felps, que pertencia à GODSENT e passou por equipes como SK Gaming; WOOD7, que estava no MIBR; vsm, que jogou por DETONA, MIBR e, mais recentemente, 00 Nation; e Lucaozy, um dos destaques da Sharks Esports, comprado pelo Fluxo por 325 mil euros. Equivalentes a cerca de R$ 1,8 milhão, de acordo com o site Dust2 Brasil.
O player Lux é o menos conhecido. Entretanto, não menos importante, o jogador teve uma passagem relâmpago pelo Cruzeiro Esports. Que assim, sofreu uma debandada de jogadores em maio e junho por conta do não pagamento de salários.
Na entrevista de imprensa, estava presentes os dois donos do Fluxo e Gabriel “Bak”, chefe do time de Free Fire de emulador da organização:
“O Fluxo sempre vai ter a intenção de expandir para diversos outros lugares, e depende não só da nossa vontade, mas também das possibilidades. Ter um time como que este, como Fluxo, que quer ser campeão, quer ganhar, estas são as peças certas para alcançar o nosso objetivo e o nosso desejo”, explicou Cerol.
“Esse lance de expansão é muito bem-visto por nós do Fluxo, mas a gente não gosta de dar o passo maior do que a perna. O que rola bastante é que vem a base de fãs, uma comunidade maluca, apaixonada por esports. Conforme você tem maior quantidade de fãs, maior a cobrança. Por isso eu tenho certeza que, neste exato momento, o nosso sonho está se concretizando”, comentou Nobru.