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Brasileiros e argentinos dominam final da Libertadores desde 2017

Brasil e Argentina dominam cada vez mais o futebol sul-americano

Por André Salem em 12/08/2022 18:32 - Atualizado há 2 anos

Juan Mabromata/AFP

Que Brasil e Argentina são as principais potencias do nosso continente, isso ninguém tem dúvidas. Seja em clubes ou em seleções. Porém, essa diferença para os outros países da América do Sul está ficando cada vez maior.

E o que prova isso são as últimas edições de Libertadores. Esse ano, por exemplo, desde as quartas de final, só haviam brasileiros e argentinos no torneio. Ou seja, é certo que a final será representada no máximo por Brasil e Argentina, apenas. Agora, na semifinal, sobraram três brasileiros e um argentino.

E esse cenário vem se repetindo desde 2017. As últimas cinco finais da Libertadores tiveram apenas times brasileiros e argentinos. A última vez que tivemos um país diferente na final, foi logo dois. Em 2016, a decisão foi entre Independiente del Valle (Equador) e Atlético Nacional (Colômbia).

Na partida de ida, no Equador, empate por 1 a 1. Na volta, o Atlético Nacional venceu por 1 a 0, com gol de Borja, conquistando o seu 2º título da história. O Atlético Nacional tinha Guerra, que foi eleito o craque da Libertadores e o atacante Borja, que foi eleito o melhor jogador da América naquele ano. No ano seguinte, ambos foram jogar no Palmeiras.

Relembre as últimas finais de Libertadores:

2017

Em 2017, começou a supremacia de Brasil e Argentina. Grêmio e Lanús foram os finalistas, com o time brasileiro levando a melhor.

O Grêmio foi muito superior nos dois jogos e não deu nem chance para o adversário. No primeiro jogo, em Porto Alegre, o time de Renato Gaúcho venceu por 1 a 0, com gol de Cícero.

Na volta, na Argentina, Fernandinho e Luan fizeram os gols da vitória por 2 a 1. Luan, que hoje está no Santos, foi o grande destaque daquela competição.

Além de Luan, o Grêmio contava com jogadores como Arthur, Ramiro, Léo Moura, Lucas Barrios e Jael, o Cruel.

2018

Em 2018, tivemos talvez uma das maiores finais da história da competição. Boca e River fizeram o clássico histórico na decisão da Libertadores.

No primeiro jogo, um jogaço e um empate por 2 a 2. Ábila, ex-Cruzeiro, e Benedetto, marcaram para o Boca. Enquanto Lucas Pratto e Izquierdoz, contra, marcaram para o River.

Na volta, muita confusão. A partida estava agendada para o dia 24 de novembro no Estádio Monumental de Núñez. Mas, acabou sendo adiada após um ataque ao ônibus do Boca Juniors quando a delegação se dirigia para a partida. Em 29 de novembro a CONMEBOL confirmou o jogo para 9 de dezembro no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, Espanha, por questões de segurança.

Na Espanha, mais um jogão. O Boca abriu o placar com Benedetto, ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, Pratto empatou para o River Plate e levou o jogo para a prorrogação. No tempo extra, Quintero e Martínez marcaram para o River, que ficou com a taça após vencer a partida por 3 a 1.

2019

Em 2019 tivemos mais um jogão. O Flamengo de Jorge Jesus enfrentava o River Plate, atua campeão da competição. A final foi no Peru, em jogo único, modelo que seria implantado em definitivo desde então.

Borré abriu o placar para os argentinos, logo com 14 minutos de jogo. Tudo se encaminhava para mais um título do River, até que Gabigol empatou a partida aos 44 do segundo tempo. Dois minutos depois, novamente Gabigol marcou para virar o jogo e dar o título ao Rubro-Negro.

2020

Em 2020, foi a vez do Brasil proporcionar um clássico inédito na final da Libertadores. O Palmeiras de Abe Ferreira encarou o Santos de Cuca, em final disputada no Maracanã.

O jogo foi muito truncado e de poucas chances de gol. O jogo se encaminhava para a prorrogação, até que nos acréscimos, Breno Lopes, de cabeça, abriu o placar e deu o título ao Verdão. Esse foi o primeiro título de Abel Ferreira no comando do Palmeiras.

2021

No ano seguinte, novamente tivemos uma final brasileira. Se não foi um clássico estadual, foi um grande clássico nacional, de duas equipes que tem rivalizado bastante nos últimos anos.

Palmeiras e Flamengo são os grandes times do nosso futebol nos últimos anos e uma final de Libertadores entre eles, era muito esperada.

A final, disputada no Uruguai, foi bastante equilibrada, nervosa e bem jogada. Logo aos 5 minutos, em uma bela jogada coletiva, Raphael Veiga abriu o placar para o Verdão.

Depois disso, o Flamengo tomou mais a iniciativa da partida e o Palmeiras ficou muito bem postado na defesa. Taticamente, o time de Abel Ferreira foi superior ao time de Renato Gaúcho, que ia para o ataque mais na base do talento do que da organização tática.

Porém, de tanto tentar, aos 27 minutos do segundo tempo, Gabigol empata a partida e leva para a prorrogação. No tempo extra, Andreas Pereira erra um domínio de bola, que sobra para Deyverson tocar na saída do goleiro e dar o título ao Palmeiras.

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