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Vôlei feminino: Zé Roberto promete “muitas alegrias” para o Brasil após vice

Técnico valoriza vice-campeonato da Liga das Nações e acredita que seleção pode evoluir nos próximos campeonatos

Por Fernando Cesarotti em 17/07/2022 19:07 - Atualizado há 3 anos

CBV

O técnico Jose Roberto Guimarães foi só elogios a suas jogadoras da seleção brasileira de vôlei feminino após o vice-campeonato da Liga das Nações, neste domingo. A derrota por 3 a 0 para a Itália na decisão, segundo o técnico, não pode apagar o bom desempenho de um time que está se renovando.

Várias das 14 jogadoras estavam em sua primeira competição de nível mundial com a seleção adulta, casos da oposta Kisy e da central Julia Kudiess, titulares da equipe na partida. Além delas, talentos como Julia Bergmann e Ana Cristina, que entrou e colocou fogo no terceiro set, ainda podem ser lapidados.

“Surpreendemos muitas pessoas ao chegar nessa final e fico feliz que temos uma geração que ainda vai nos dar muitas alegrias”, cravou o treinador, que já passou várias vezes por esse processo em 18 anos no cargo. “Fica o que construímos ao longo de toda a competição. Esse time é uma realidade, mas ainda precisa de experiência, de jogos como o de hoje”, explicou o treinador.

Gabi: “Temos que valorizar essa prata”

Remanescente do time medalha de prata nos Jogos de Tóquio-2020 e uma da eleitas para seleção da Liga das Nações de vôlei feminino, a ponteira Gabi também enxerga uma evolução do time durante a competição e um processo que pode dar frutos no longo prazo.

“Temos que valorizar muito essa prata por todo o processo que passamos com um grupo muito renovado. Queríamos muito o ouro e foi uma final difícil, mas serve de parâmetro para vermos no que precisamos melhorar como time. Vamos estudar esse jogo porque agora já começa a nossa preparação para o Mundial”, afirmou a jogadora, capitã do time na Liga das Nações.

O Mundial começa em 23 de setembro, e será disputado na Holanda e na Polônia. O Brasil tem um grupo teoricamente simples na fase inicial: estreia contra a República Tcheca e depois joga contra Argentina, Colômbia, Japão e China.

Os quatro primeiros avançam, mas é preciso atenção porque os resultados são carregados para a segunda fase – onde o Brasil encontra os times do Grupo A, entre eles a própria Itália.

Carol destaca força e resiliência das jogadoras

A central Carol, líder nas estatísticas de bloqueio e também escalada para o time ideal da competição, admitiu a frustração com a derrota, mas endossou o discurso de otimismo para o futuro.

“Queríamos mais nessa final. Sonhamos e trabalhamos muito para disputar esse título. Foi uma temporada desgastante, com muitos jogos, viagens, treinamentos, mas o nosso grupo foi muito resiliente. Vamos descansar e já pensar no Mundial. Essa final foi uma experiência positiva para esse grupo que precisar entender como é jogar contra grandes times e jogadoras”, concluiu.

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