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Vôlei feminino: Carol é arma do Brasil em mata-mata contra o Japão na Liga das Nações

Central é líder da competição em pontos de bloqueio e uma das principais esperanças em duelo das quartas de final

Fernando Cesarotti
Jornalista.

O Brasil encara o Japão nesta quarta-feira, às 9h (de Brasília), no jogo de abertura das quartas de final da Liga das Nações de vôlei feminino. A partida será disputada em Ancara, na Turquia, e quem vencer enfrenta nas semifinais o vencedor do duelo entre Estados Unidos e Sérvia, que começa logo em seguida.

Uma das principais armas do técnico José Roberto Guimarães para vencer a partida é a central Carol, um dos destaques da competição até agora. Ela divide com a oposta Kisy a condição de maior pontuadora do Brasil, com 137 pontos marcados. Destes, 52 foram de bloqueio, mais do que qualquer outra jogadora em qualquer seleção.

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“Vivo um momento muito feliz. É muito bom estar com a seleção, com um grupo novo, que tem muito a crescer. São anos de dedicação ao voleibol e tenho a sorte de praticar o esporte que amo. Defender a camisa do Brasil é sempre muito especial. Quero aproveitar ao máximo esse momento”, discursou a jogadora, em entrevista ao site da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei).

Aos 31 anos, Carol é uma das mais experientes do time, que terá, na fase final da Liga das Nações, as levantadoras Macris e Roberta; as opostas Kisy e Lorenne; as ponteiras Gabi, Pri Daroit, Rosamaria, Ana Cristina e Julia Bergmann; as líberos Natinha e Nyem; e as centrais Lorena e Julia Kudiess, ao lado da própria Carol.

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“A fase de classificação foi muito positiva para o time. Tivemos uma evolução boa. Assimilamos bem as derrotas e focamos na busca por evolução. Conseguimos crescer individualmente e como equipe a cada jogo. Temos um grupo jovem, que está em formação e criando a cara de uma equipe”, defendeu a central.

Para o jogo contra o Japão, ela espera uma partida difícil, embora o Brasil tenha passado com sucesso pelos três confrontos contra seleções asiáticas na fase de classificação: China, Coreia do Sul e Tailândia.

“Elas têm um jogo muito rápido e vai ser importante ter paciência. Vamos precisar sacar bem e ter uma relação eficiente entre o bloqueio e a defesa. Sabemos que elas vão defender demais e vamos precisar atacar duas ou três bolas para conseguir fazer o ponto”, previu Carol.

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Do outro lado da chave, a anfitriã Turquia enfrenta a Tailândia e a Itália joga contra a China. As semifinais serão disputadas no sábado, e as decisões de medalhas, no domingo.

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