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Home Futebol Michael, ex-Flamengo, revela clube do coração na infância: “Ia tatuar o símbolo nas costas inteira”

Michael, ex-Flamengo, revela clube do coração na infância: “Ia tatuar o símbolo nas costas inteira”

Atacante desabafa sobre possível volta ao Brasil; Flamengo e São Paulo seriam candidatos a contratar jogador de 26 anos

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Revelado pelo Goiás e com passagem marcante pelo Flamengo, Michael revelou seu clube de coração na infância. Ele disse que cogitou fazer uma tatuagem gigante nas costas com a presença de grandes ídolos.

“Na minha infância eu torcia para o São Paulo, eu via o Rogério Ceni, eu ia tatuar em 2014 o símbolo do São Paulo nas costas inteira. O número do Luís Fabiano, do Rogério Ceni, do Aloísio Chulapa e do Fabão”, revelou Michael, em entrevista ao canal do jornalista Alê Oliveira.

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“Eu era (são paulino), meu pai é corintiano e um irmão meu, meu tio é flamenguista e um outro irmão meu. Eu era o único são paulino”, afirmou ele sobre a relação com o São Paulo.

No Al-Hilal do futebol árabe desde 2022, Michael soma três gols e quatro assistências em 20 jogos disputados. Com contrato até 2025, o atacante revelou desejo de retornar ao futebol brasileiro em breve e desabafou:

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“A verdade é uma só: quero voltar ao Brasil. Eu tenho uma promessa, se eu prometer, vou cumprir. Se eu prometo, eu cumpro. Aprendi com meu pai, você tem sua palavra. Se der, cumpra. Tenho uma promessa com o Marcos Braz, antes de eu sair (de dar prioridade ao Flamengo)”, ressaltou Michael, que completou:

“Não tem nada definido, nem para ir e nem para ficar. Hoje, eu vou voltar. Mas nem comprei minha passagem ainda. [Prometi ao Braz] que o dia que falasse que ia voltar para o Brasil, ele ia sempre ter a preferência. Pelo carinho, pelo respeito”, disse ele, que conquistou alguns títulos com a camisa do Flamengo.

Ele custa cerca de 8,5 milhões de dólares e tem o Flamengo e São Paulo como possibilidades neste momento.

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Cultura e adaptação no novo país

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“Lá [o país] tem sua cultura. Sou um cara muito alegre, gosto de música, gosto da resenha. Lá é um pouco diferente. Lá eu tenho que não ser eu. É realmente um trabalho”, começou explicando Michael.

“Eu chegava no Flamengo e o pessoal falava: ‘O doidinho chegou’. Chego cantando, gritando, converso com todo mundo. Aí chega lá… Eu não falo inglês, não falo árabe. É difícil para mim essa adaptação. E eu sou um cara que gosta de treinar demais, então é difícil para mim”, disse ele.

“Dinheiro para mim…tanto faz quanto tanto fez. Já vivi com pouco. Hoje eu tenho, graças a Deus. Mas não é o dinheiro que me move. Quando eu saí do Goiás para o Flamengo eu ganhava um valor que quando eu falava, as pessoas diziam ‘você não ganhava só isso’. Eu ganhava, mas eu estava feliz”, afirmou Michael.

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