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Medalhão do PSG ganha status de “chefe” no elenco e pode vetar saída

Clube optou por vender atleta importante do plantel, mas decisão sofreu mudança nos bastidores

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Luis Campos ocupou o lugar do brasileiro Leonardo no PSG e com o apoio de Nasser Al Khelaifi e Christophe Galtier, o diretor executivo de futebol elaborou uma lista de saídas, que inclui o nome de Keylor Navas. Segundo o Le Parisien, o processo poderá ser revertido por influência de Sergio Ramos, atleta que alcançou um status de peso e vem ganhando cada vez mais moral no Paris Saint-Germain.

Multicampeão pelo Real Madrid, o zagueiro sofreu com lesões em sua primeira temporada em Paris. Mesmo assim, a diretoria acredita que as avaliações do espanhol são importantes, já que se trata de um atleta bastante experiente e respeitado pelos companheiros. Neste cenário, a situação de Navas sofreu uma reviravolta. Isso porque o goleiro está cotado para seguir no elenco e disputar a posição com Donnarumma na próxima temporada.

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“Sérgio Ramos, o homem mais ouvido internamente, esportivo e socialmente, ganha mais espaço e fez campanha com outros executivos para que Navas permaneça no clube”, relatou o diário.

Além disso, é relatado que Navas pediu para não ser negociado. Como o goleiro embolsa cerca de 12 milhões de euros por temporada, poucos clubes conseguiriam pagar a mesma quantia, algo que fez uma possível transferência perder força.

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Disputa pela titularidade no PSG

Em sua apresentação, Galtier deixou claro que o sistema de rodízio no PSG não será mantido. Dessa forma, a imprensa francesa apontou que Donnarumma foi escolhido para assumir a titularidade, mas Navas não jogou a toalha e promete acirrar a disputa.

“Tenho que conhecer os meus goleiros, nomeio sempre um número um e um número dois. Este número dois pode ir para o número um dependendo do desempenho de cada um. Trabalho sempre assim e acho que é, para mim, mais fácil em termos de gestão e também mais fácil para eles saberem qual é a sua posição no quadro do elenco”, disse o técnico.

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