Mauro Cezar faz projeção e aponta favorito para Boca Juniors x Corinthians
O Corinthians precisa vencer para avançar para a próxima fase da Libertadores
Corinthians e Boca Juniors se enfrentam na noite desta terça-feira (05). Os dois clubes lutam por uma vaga nas quartas de final da Libertadores. No jogo de ida, o jogo terminou empatado em 0x0, agora, o Timão tenta um grande feito, vencer o e eliminar o Boca em La Bombonera. Em participação na Live da Libertadores, do UOL Esporte, Mauro Cezar fez projeções para o jogo, disse que o Timão terá muitas dificuldades e afirmou que o Boca é favorito.
“O Boca não tem um esquadrão imbatível, mas tem bons jogadores, é um time perigoso, competitivo e favorito em casa, com sua torcida e totalmente descansado. Então a defesa e o Cássio serão armas importantes para o Corinthians. É tentar levar no zero a zero e quem sabe buscar um gol e transferir a responsabilidade para o Boca, tornar o jogo mais difícil do que muita gente imagina”, disse.
Para Mauro Cezar, esse jogo vale muito para o Boca Juniors, já que o clube não ganha a Libertadores a muitos anos. E, nesse meio tempo, viu o River Plate, seu principal adversário vencer em duas oportunidades.
“Como o Boca não ganha a Libertadores há 15 anos, esse jogo é muito importante e até prioritário para eles. O Boca deseja muito o título, até porque o River ganhou duas vezes e chegou em outra final nesse período. Vai ser um jogo muito difícil para o Corinthians, que terá de fazer uma partida heroica com um time desfigurado e com tantas dificuldades. Terá de ser um jogo especial, se classificar terá sido um jogo de superação, a torcida do Corinthians vai lembrar para sempre”, afirmou.
Mauro Cezar também disse como o Corinthians deve se comportar para tentar a classificação na Argentina.
“O Corinthians vai precisar de uma postura defensiva muito bem estruturada, a tendência é ser muito atacado pelo Boca. Vai ser um jogo de defesa forte mas o Corinthians precisa ter uma saída para o ataque, não pode ficar contra as cordas o tempo todo, é muito perigoso. Em algum momento vai ter que ameaçar o rival”, disse o jornalista.