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Para quem olha puramente o resultado final do último Grande Prêmio da França, seria normal acreditar que o segundo lugar de Lewis Hamilton e o terceiro de George Russell representaram uma evolução do carro da Mercedes F1. Porém para Rubinho Barrichello a diferença da equipe alemã para a Red Bull e Ferrari durante o fim de semana em Paul Ricard mostrou que eles fizeram menos do que falaram.
Em live pós-corrida com Reginaldo Leme no Instagram, Rubinho falou que a Mercedes F1 não conseguiu se aproximar das rivais mesmo em uma pista em que acreditavam que seriam mais rápidos.
Outro fator que o Rubinho não disse, mas que corrobora para a sua opinião é que provavelmente Hamilton e Russell não teriam chegado no pódio se não houvesse o abandono de Charles Leclerc e se Carlos Sainz não tivesse largado do fundo do grid.
Rubinho acha que Mercedes F1 prometeu evolução que não existiu
“Eu sou de uma opinião que é assim, quando você vai para um local que você tem uma fantasia de que o local é sensacional, às vezes você pode chegar lá e ficar meio cabisbaixo porque você imaginou que é muito melhor do que realmente é. O que aconteceu? A Mercedes falou com os pilotos que seria a melhor pista para eles porque não é uma pista ondulada, apesar daquele bump na curva seis.” – começou a falar Rubinho.
“Aquela curva, a gente via que o carro que tinha o pior controle era o da própria Mercedes porque a roda saía tanto do chão que ali você perde o controle total. Você viu na declaração do primeiro rádio do Hamilton quando saiu e falou assim: ‘1.7 atrás?’. Ele esperava estar alguma coisa muito mais próximo, então com certeza foi uma ilusão achar que poderiam ter sido melhores.” – disse o ex-Fórmula 1, que finalizou reprovando a Mercedes F1: “Não foi legal, foi muito para trás.”
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