Ex-Flamengo, Michael tem proposta para jogar na Série A do Brasileirão
O atacante Michael, ex-Flamengo, deixou claro que não gostaria de retornar para a Arábia e tem uma proposta da Série A do Brasileirão
O atacante Michael, ex-Flamengo, vive um momento infeliz na Arábia Saudita e pode estar retornando ao Brasil conforme revela o jornalista Jorge Nicola, em seu canal no Youtube.
“Michael tem sido alvo de muitas especulações, até por que recentemente deu uma entrevista ao Alê OIiveira e revelou que não gostaria de retornar ao futebol árabe. O Michael entende que a adaptação foi ruim, ele tá longe da família e não quer voltar à Arábia. O jogador recebeu sondagens do Flamengo e do São Paulo, no entanto, sem proposta oficial”, garantiu Nicola.
O jornalista garante que a proposta oficial foi feita pelo Botafogo, de John Textor, no entanto, a primeira investida foi negada pelo clube árabe que espera uma nova investida do Fogão.
“Apenas um time fez contato com o Al Hilal para contratar Michael que foi o Botafogo. Essa informação é do André Hernán, que o John Textor chegou a cogitar oferecer seis milhões de euros por 50% dos direitos econômicos do jogador. A proposta foi recusada pelo Al Hilal, entendendo que o Michael tem futebol para jogar por lá”, concluiu Nicola.
Relembre a entrevista de Michael
O atacante Michael, xodó da torcida do Flamengo, que atualmente defende o Al Hilal, da Arábia Saudita, concedeu uma entrevista ao jornalista Alê Oliveira e gostaria de retornar ao Brasil para ficar próximo da família e amigos.
“Minha mãe morreu tem um mês. Estou com muita saudade dos meus irmãos, do meu pai. Parece que a gente quer ficar mais próximo dele. Foi um baque, minha mãe ficou internada 12 dias. Aí nessa hora você pensa: “de quê adianta o dinheiro?”. Eu tinha o dinheiro que podia, mas não consegui salvar a minha mãe. E aí? Você vê que o dinheiro não é tudo. Eu levei a minha mãe para o Rio, fiquei com ela dois dias antes de viajar. Ela estava boa, tomando a cervejinha dela, comendo a carninha. E quando eu volto (ao Brasil) é para velar a minha mãe. Para mim é um baque. Não é só o futebol em si, que não é tão legal. Tem a saudade da família”, revelou Michael.