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Luís Castro exalta torcida do Botafogo por aplausos após derrota para o Atlético-MG

Glorioso perdeu em casa por 1 a 0 neste domingo (17) pelo Brasileirão Série A; botafoguenses se dividiram entre aplausos e vaias

Por Victor Martins em 17/07/2022 21:59 - Atualizado há 3 anos

Vitor Silva/Botafogo.

Mais uma derrota para o Botafogo no Brasileirão Série A, ao cair por 1 a 0 em casa para o agora líder Atlético-MG neste domingo no Nílton Santos. Mas ao contrário de outras partidas, as vaias e críticas ao time e ao técnico Luís Castro não foram tão dominantes como em outras ocasiões.

Ao final da partida, em meio a algumas vaias, aplausos de parte da torcida contrastaram com o clima da derrota para o Galo. Para o treinador botafoguense, uma atitude que merece elogios por conta do projeto da SAF do Glorioso ainda estar em suas fases iniciais e ter algumas oscilações que vê com normalidade.

“O projeto é feito por pessoas que atendam ao perfil. Por isso que eu falo ‘comigo ou sem mim’, porque o projeto tem que sobreviver por si próprio. Ele se mantém através de um elenco, de uma base, da ligação da base com o profissional e o crescimento social do clube com mais torcida. Torcida como a de hoje, que apoiou do começo ao fim e hoje aplaudiram, porque reconheceram (o esforço)”, afirmou Luís Castro.

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“Parabéns à torcida e aos jogadores. Não é só o resultado que conta, mas sim o trabalho. Essa cultura de apenas focar o resultado é um problema”, completou o comandante alvinegro.

Ao contrário de outros jogos, em que a presença do torcedor do Botafogo foi maciça, contra o Atlético-MG foram cerca de 8.500 pessoas a ver a derrota no estádio. Castro adotou postura semelhante a da partida contra o América-MG, quando minimizou as críticas, para ver sem muita tensão a ausência de um público maior num momento em que o time precisa de seu torcedor.

“O medidor de acreditar no projeto não está no número de torcedores que vão ao jogo. O torcedor é sempre torcedor. O torcedor do Botafogo é o que vai ao estádio, o que não vem, o que vive no Brasil ou fora. Todos são torcedores. Quando eu tinha 12 anos, aconteceu a revolução (dos Cravos) em Portugal e ali eu soube o que era liberdade. As pessoas podem acreditar e não vir, outras não”, comentou.

“Quando os resultados não são tão bons, naturalmente que as pessoas não vêm tanto. O futebol faz com que isso aconteça: bons resultados atraem e os maus afastam. Hoje, foi um resultado ruim, péssimo, que magoa. Mas trabalhamos muito e mais jogadores e torcida estão de parabéns. Fomos ao limite”, completou o treinador.

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