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Luís Castro rebate críticas sobre escalação do Botafogo contra Cuiabá

Críticas sobre formação do Glorioso e ausência de mudanças foram respondidas duramente pelo treinador após derrota na Arena Pantanal

Por Victor Martins em 10/07/2022 23:12 - Atualizado há 2 anos

Vitor Silva/Botafogo.

O Botafogo mais uma vez teve que conviver com a derrota no Brasileirão Série A, sendo batido pelo Cuiabá por 2 a 0 fora de casa, tendo dois jogadores expulsos. E também conviveu com críticas sobre a formação colocada em campo por Luís Castro na Arena Pantanal.

Jogando novamente com três zagueiros e com uma escalação criticada pela torcida, o treinador do Glorioso respondeu aos que pedem que certas mudanças sejam feitas no time. Na visão do português, não há opções ‘100% prontas’ para serem colocadas no lugar dos titulares que escolheu, mesmo vendo bastante potencial no elenco que tem nas mãos.

“Muitas vezes eu ouço vocês (se referindo à imprensa) dizerem para mudar o rumo do jogo. Mas com quem se faz? Tenho que resolver isso, eu sou o treinador, mas precisamos analisar o jogo a fundo. Vamos aumentar o número de jogadores no ataque? Ok! Mas vamos usar jogadores que ainda não estão preparados?”, rebateu o treinador botafoguense.

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“Jogadores que têm qualidade, mas que ainda não estão preparados? Esse é o nosso maior problema, e ainda assim estamos somando pontos. Estamos no meio da tabela e toda a nossa gente aqui acredita. Num momento de fragilidade, estamos aqui todos unidos. E vamos ter mais momentos difíceis pela frente”, completou Luís Castro.

O técnico também lembrou dos vários problemas que teve e tem com atletas ausentes por lesão nas últimas rodadas. Neste final de semana, jogadores como Erison voltaram ao time, mas não conseguiram evitar a derrota. Apesar disto, Castro vê o fato do Botafogo estar numa posição de relativo conforto (décimo lugar, 21 pontos) não provoca maiores preocupações.

“A verdade é que estamos debilitados e sem a nossa força máxima. Vamos ter que mudar um conjunto de coisas e recorrer a processos alternativos. Agora, é natural que isso acabe provocando desconfiança. Eu continuo a perceber que estamos num caminho difícil. No global, vamos sobrevivendo ao campeonato. Não fazemos o Brasileirão que queríamos, mas o campeonato possível. Temos fragilidades e iremos resolver, como foi das outras vezes”, afirmou.

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