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Luís Castro diz não se sentir ‘perturbado’ por protestos após eliminação do Botafogo

Derrota para o América-MG eliminou o Glorioso da Copa do Brasil nesta quinta-feira (14) no Nílton Santos e voltou a aumentar a pressão sobre time e treinador

Por Victor Martins em 15/07/2022 00:49 - Atualizado há 3 anos

Vitor Silva/Botafogo.

O Botafogo perdeu novamente para o América-MG nesta quinta-feira, desta vez por 2 a 0, e está fora da Copa do Brasil. O resultado fez novamente a ira de parte da torcida contra o time e a pressão sobre o técnico Luís Castro voltar a subir.

Gritos de ‘time sem vergonha’ foram ouvidos das arquibancadas do estádio Nílton Santos a partir do segundo gol do Coelho e outros tipos de críticas. Mas nada disso tem abalado ao treinador, no que o português comentou ao falar sobre mais uma má atuação de sua equipe afirmando nada da pressão ou críticas o perturbariam.

“Vi que esta coletiva será encaminhada para o meu trabalho no Botafogo. Estou há muitos anos no futebol e estou habituado a tudo. Portanto, nada me perturba e, se a torcida se manifesta de forma negativa, ela tem razões para se manifestar assim. Não espero ser elogiado quando perdemos. Ainda mais numa eliminatória em que perdemos os dois jogos. É normal se manifestar”, declarou Luís Castro.

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Ao falar do assunto, o treinador botafoguense seguiu mantendo uma postura de minimizar uma possível pressão maior sobre si ou o Glorioso por conta da eliminação ou pelo fato do time não ter embalado de vez na temporada. Castro declarou que já ‘sabia’ o que encontraria ao vir trabalhar no futebol brasileiro e que, portanto, não se vê incomodado com a situação que seu time vive.

“Sobre como me sinto sobre isso, é normal. Antes de vir para o Brasil, eu sabia o que encontraria. Sei qual é a cultura do futebol brasileiro, que não é igual a de outros países. Portanto, tenho que saber para qual cultura estou indo e tenho que estar preparado para isso. Estou totalmente preparado para esta cultura, que é de vaias quando perdemos e de elogios, quando ganhamos”, comentou.

“Claramente isso aconteceu algumas vezes e vai continuar acontecendo. Estamos conversados sobre este tema, mas se alguém quiser voltar a ele, volto a dizer que, no futebol é assim. Já tenho 25 anos de carreira e já estou acostumado com essas situações”, completou o comandante do Botafogo.

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