Arsenal gastou R$ 3,8 bi em reforços desde 2017 e ainda não conseguiu voltar a Champions League
Com Gabriel Jesus, Gunners chegam perto de R$ 4 bilhões em contratações; time tem convivido com campanhas problemáticas
A chegada de Gabriel Jesus ao Arsenal é mais uma cartada da equipe inglesa para tentar voltar a brilhar no cenário europeu, principalmente com a conquista da vaga na Liga dos Campeões da Uefa, a qual não disputa desde a temporada 2016/17. E cuja ausência custa muito para os londrinos.
O jornal AS aponta que, desde 2017, o time gastou 700 milhões de euros (cerca de R$ 3,8 bilhões) com contratações para tentar recolocar os Gunners de volta na Champions League. No entanto, o alto gasto com reforços não tem rendido o efeito esperado dentro de campo na Premier League, em que o time conviveu com temporadas complicadas.
Neste período, o jogador mais caro ao qual o time comandado por Mikel Arteta foi Nicolas Pépé, que demandou 80 milhões de euros dos londrinos para sua compra junto ao Lille. O atleta tem tido muitos momentos como titular, mas nunca correspondeu aos valores investidos por ele.
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— Arsenal (@Arsenal) July 4, 2022
De acordo com a publicação, os bilhões gastos em reforços geraram a chegada de 35 jogadores (incluindo atletas emprestados), cuja grande maioria nunca conseguiu sucesso no Arsenal ou até já não fazem mais parte do plantel do time inglês, dentre eles David Luiz, Odegaard, Aubameyang, entre outros. Curiosamente, os poucos destaques recentes tem sido atletas surgidos da base, como Saka e Smith Rowe, lembra o AS.
Gabriel Jesus foi o quarto reforço que o Arsenal trouxe para a próxima temporada, ao lado de Fábio Vieira, Marquinhos e Matt Turner. Para tirar o brasileiro do Manchester City, foram necessários 50 milhões de euros pela negociação.
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— Arsenal (@Arsenal) July 4, 2022
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