Livre no mercado, Diego Costa chegou a negociar com o Corinthians, que desistiu da contratação. Sendo assim, o atacante segue disponível para ser contratado de forma gratuita, e Fábio Sormani fez “lobby” pela chegada do atleta no Santos. Em sua visão, o ex-jogador do Atlético-MG está acima de Marcos Leonardo, atual titular do Santos.
Além disso, Sormani indicou que Diego Costa, caso atuasse pelo Santos, teria uma pressão menor em relação ao Galo. Em contrapartida, o comentarista alertou que Fabián Bustos, comandante do Peixe, poderia dificultar a vida do jogador.
“Dos times ricos do futebol brasileiro, Diego Costa não tem espaço! Mas tem gigantes do futebol brasileiro que ele cairia bem, como o Santos. Diego Costa é muito mais jogador que o Marcos Leonardo. Cairia como uma luva. É minha opinião! Naquele Galo, que o nível de exigência era muito grande, era um cenário. No Santos, o nível de exigência não é tão grande. O time não é bom, o técnico é confuso, substitui jogador pelo GPS… O Bustos é assim. Para mim, é o Carille que fala espanhol”, afirmou.
DIEGO COSTA ATUARIA EM OUTROS CLUBES DO BRASIL
Analisando seu futuro, Diego Costa apontou que prioriza jogar no exterior, mas o futebol brasileiro não está totalmente descartado. Sobre as tratativas com o Corinthians, ele explicou que o calote da Taunsa no Timão impediu que o acordo fosse firmado.
“O Corinthians tomou calote do cara (CEO da Taunsa) e me deu um calote. Eu conversei com o pessoal lá, o presidente (Duílio Monteiro Alves e tudo). Conversei com o presidente, tinha uma proposta na mesa e falei: ‘deixa eu pensar’, e dois/três dias depois não tinha mais a proposta. Depois eles tomaram calote da empresa lá (Taunsa). Vieram com uma desculpa de um negócio assim. E eu falei: ‘tá tudo em paz, vocês são diferenciados’. Agradeço o pessoal do Corinthians, tivemos esse primeiro contato. O Corinthians não pode fazer as coisas sem o planejamento, não poderiam chegar com a proposta e a outra pessoa não honrou e eles iam ter que assumir, poderia ficar sem receber lá e gerar um clima ruim. Comigo eles foram surreais, não tem o que falar. Se eles não tivessem tomado calote dos caras, eu estava lá (…) Eu jogaria no Palmeiras, no Corinthians, no Flamengo, no Atlético. Essa é questão. Eu não posso falar em qual time jogaria. Eu não sou burro de ir para um time que está mal, e você vai para lá e vai mais mal ainda. A pressão da torcida toda contra. Se você tem um lugar que vai te dar boas condições, você vai para o pior por que?”, disse o atacante ao canal Pilhado.