Jogo do Grêmio contra o Vasco evidência crise no Tricolor Gaúcho e clima parecido com 2021

Equipe gaúcha encara o Cruz-Maltino nesta quinta-feira

O ano de 2022 acaba de chegar na metade, porém o Grêmio tem situação semelhante ao que viveu durante grande período da temporada passada. Nesta quinta-feira, dia 2, o Imortal encara a equipe do Vasco da Gama em meio a um ambiente de crise e com o mesmo cenário da campanha que terminou com o rebaixamento para a Série B, no ano passado.

Esse confronto diante da equipe carioca, válido pela décima rodada da Série B, já tem clima de decisão, principalmente para o técnico Roger Machado, que corre risco de ser demitido do cargo.

Vasco e Grêmio duelam nesta quinta-feira, às 20h, horário de Brasília, direto do estádio São Januário, no Rio de Janeiro. A equipe gaúcha chega para este confronto com um jejum de quatro jogos sem vencer e acumulando atuações ruins que estão preocupando a torcida gremista.

Em 2021, o clube gaúcho chegou até a ficar muitas partidas sem vencer, com um cenário pior do que esse ano. No entanto, dá para perceber a semelhança com a crise vivida pelo Grêmio, na temporada passada.

No mês de julho daquele ano, o Imortal demitiu o então treinador na época Tiago Nunes, após sete jogos sem vitórias. Agora, o clube vive situação parecida sob o comando de Roger Machado.

Presidente do Grêmio se pronuncia antes do jogo contra o Vasco

Com recentes resultados ruins e desempenho fraco em campo, o comandante do Tricolor Gaúcho balança no cargo de técnico do clube. Muito es especula sobre uma possível demissão de Roger. Por isso, o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr, falou com a imprensa ao chegar no Rio de Janeiro. Confira:

“Fizemos reunião com o Roger para saber o que mais ele precisava. O que mais precisa para superar (o momento). Não tem interferência alguma no trabalho. As mudanças são mudanças internas. A direção foi passar uma visão de confiança ao trabalho, de estarmos todos juntos. Os nossos empates estão sendo acompanhados de desempenho irregular e é isso que nos preocupa. A campanha, de certa forma, está sob controle. Poderia estar melhor, claro, mas não está devendo ainda. Temos que estar seguros na perspectiva.”