Hamilton lesionado, Verstappen, Ferrari zera corrida e Galvão Bueno: as últimas notícias da Fórmula 1
A Fórmula 1 teve um fim de semana recheado de notícias. Hamilton, Verstappen, Ferrari e Galvão Bueno foram destaques
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Veja o resumo da Fórmula 1 no fim de semana
Hamilton se machuca e vira dúvida para GP do Canadá
Lewis Hamilton sofreu com o efeito porpoising apresentado pelos carros da Mercedes. O britânico foi fotografado sentindo muitas dores nas costas. Após o Grande Prêmio do Azerbaijão, o piloto não conseguiu descrever a gravidade da contusão.
“Eu não posso expressar a dor que você sentiria especialmente na reta. No final, você está apenas rezando para que a corrida termine”, disse.
O chefe da montadora alemã, Toto Wolff, admitiu que Hamilton pode ser desfalque na próxima etapa. O GP do Canadá está marcado para o próximo domingo (dia 19), às 15h.
“Sim, definitivamente. Você pode ver que não é algo muscular, vai bem fundo na coluna e há algumas consequências”, declarou.
Caso Lewis Hamilton não possa, realmente, entrar na pista, ele deve ser substituído por Nyck de Vries.
O neerlandês tem um título de Fórmula E no currículo e, constantemente, aparece ao lado de Toto Wolff nos boxes da Mercedes.
Vale destacar que ele já participou da temporada 2022 da Fórmula 1. Isso ocorreu na primeira sessão de treino livre para o Grande Prêmio da Espanha.
Ele guiou um carro da Williams e fez o 18° melhor tempo. Ficou à frente de Nicholas Latifi e Juri Vips.
— Mercedes-AMG F1 Brasil 🇧🇷 (@MercedesAMGF1BR) June 12, 2022
Hamilton tem papo reto com Toto Wolff
O efeito porpoising foi o tema entre as partes. “Lewis, todos nós sabemos que isso é uma “shit box” para pilotar no momento, sinto muito pelas suas costas também, vamos resolver todas as coisas”, reconheceu Wolff.
Hamilton respondeu: “ótimo trabalho com a estratégia, obrigado por continuar se esforçando. Vamos definitivamente fazer algumas mudanças, ok? Obrigado! Vamos continuar a nos esforçar”, respondeu.
Toto Wolff’s post-race radio to Hamilton on the state of the Mercedes #AzerbaijanGP #F1 pic.twitter.com/QSP6eJixEC
— Spare Parts: A Racing Podcast (@sparepartspod) June 12, 2022
Verstappen dispara na liderança da Fórmula 1
O attual campeão da Fórmula 1, Max Verstappen, foi o vencedor do Grande Prêmio do Azerbaijão. O holandês chegou a 150 pontos e disparou na liderança do campeonato de pilotos. Esta foi a primeira vitória do piloto no circuito.
Ferrari zera corrida e prega calma
Charles Leclerc e Carlos Sainz abandonaram o GP do Azerbaijão porque os carros apresentaram problemas mecânicos.
Com isso, o time de Miranello não pontuou e viu a principal concorrente ao título, Red Bull Racing (RBR), dispara na liderança dos torneios de pilotos e construtores.
“Não vamos ser dramáticos sobre o que ocorreu hoje. Nós temos que entender os problemas e tentar solucioná-los”, afirmou Binottto, chefe da Ferrari.
“Nós vamos ficar ainda mais fortes no futuro. É necessário paciência algumas vezes. Tudo pode mudar”, concluiu.
A tough break for Leclerc as his Baku hopes go up in smoke 😖#AzerbaijanGP #F1 pic.twitter.com/LEYq3hVA8f
— Formula 1 (@F1) June 12, 2022
LAP 9/51
📻 “Something has failed” Sainz reports
The Spaniard has run off at Turn 4 and is out of the race 😫#AzerbaijanGP #F1 pic.twitter.com/9bjGGd2Xr8
— Formula 1 (@F1) June 12, 2022
Ferrari admite ser inconfiável na Fórmula 1
A próxima corrida da temporada da temporada 2022 da Fórmula 1 será em breve. Está marcada para o próximo domingo (19), às 15h, no Canadá.
O tempo para fazer as mudanças estruturais necessárias nos carros é escasso, conforme opinião de Mattia Binotto.
“Vamos analisar (os problemas mecânicos), mas não temos o tempo ideal para fazer correções ou mudanças estruturais para o Grande Prêmio do Canadá”, lamentou o chefe da Ferrari.
“A confiabilidade é uma preocupação. É um fator chave na luta pelo título. Como equipe, passamos o inverno buscando desempenho, mas não somos confiáveis no momento”, reconheceu.
Galvão revela promessa feita à mãe de Ayrton Senna
No podcast “Podfalar, Galvão”, o locutor esportivo contou que prometeu à mãe do ídolo nacional que Ayrton Senna não seria conduzido como uma bagagem no avião responsável por levar o corpo do piloto ao Brasil. Entretanto, as regras não permitiram que tal promessa fosse cumprida.
“Nós saímos de Bologna para Paris em um avião da Força Aérea italiana, e o comandante disse: ‘nossos heróis de guerra voltam assim’. Então não tinha como. Eu e Reginaldo Leme pedimos ajuda para o cônsul brasileiro na França. Ele disse que não podia”, relaou.
