Narrador de várias Copas do Mundo e o grande nome do Esporte da Globo há décadas, Galvão Bueno vai deixar a emissora no fim de 2022 para se dedicar a um novo projeto, o “PodFalar, Galvão”, um podcast em que o narrador vai se dedicar a contar histórias curiosas de sua carreira. Um dos trechos lançados recentemente foi o que Galvão conta quais foram as três maiores narrações de sua carreira e chamou a atenção.
Saiba quais foram as três maiores narrações de Galvão Bueno para ele mesmo
A primeira de todas a ser citada foi a narração do primeiro títuo mundial de Ayrton Senna na Fórmula 1, em 1988. Ele lembrou a emoção de Ayrton Senna, ainda no carro, na corrida que foi em Suzuka, no Japão, durante a madrugada no Brasil, e que ficou marcada por vários torcedores. Na ocasião, Senna saiu do 16º lugar e buscou a corrida para vencer Alain Prost na disputa.
A segunda a ser citada foi a lendária narração de Galvão na final da Copa do Mundo de 1994, quando o Brasil bateu a Itália nas penalidades máximas. O grito de “É Tetra!” do narrador ficou marcado por gerações após Roberto Baggio isolar a última penalidade da seleção italiana. O Brasil não conquistava um título de Copa desde 1970, há 24 anos, e levantou o caneco nos Estados Unidos. O título também ficou marcado por ter ocorrido poucas semanas após o trágico acidente que tirou a vida de Ayrton Senna.
A terceira narração, e talvez a mais surpreendente, escolhida por Galvão Bueno, foi a final do revezamento 4x100m masculino, em Sidney, nos Jogos Olímpicos de 2000. Na ocasião, Vicente Lenilson, Edson Luciano Ribeiro, André Domingos e Claudinei Quirino conquistaram uma histórica medalha de prata para o Brasil, na voz de Galvão Bueno.