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Home Automobilismo Fórmula 1: Chefão surpreende e faz pedido sobre teto salarial de Lewis Hamilton e Verstappen

Fórmula 1: Chefão surpreende e faz pedido sobre teto salarial de Lewis Hamilton e Verstappen

Toto Wolff, chefe da Mercedes, deu uma declaração polêmica sobre o teto salarial da Fórmula 1 que impacta Lewis Hamilton e Max Verstappen

Danilo Lacalle
Jornalista de formação, e atleta por opção. Especialista em esportes americanos e apaixonado por esportes radicais.

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, comentou sobre os planos da Fórmula 1 de impor um teto salarial aos pilotos. E nesta declaração, revelou que acredita que esse teto deve ser mais baixo do que o que Lewis Hamilton e Max Verstappen recebem atualmente. Isso porque os chefes de equipes estão ansiosos para reduzir os salários dos pilotos como parte de esforço para reduzir os custos de operação.

Atualmente, Lewis Hamilton e Max Verstappen recebem cerca de 40 milhões de libras por ano, com seus contratos da Fórmula 1 válidos até o final de 2023 e 2028, respectivamente.

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Os pilotos reagiram de forma reativa à proposta, neste fim de semana, no GP do Azerbaijão, em Baku. Mas Wolff, que é dono da Mercedes, diz ser a favor do limite.

“Certamente surgiu como um tópico controverso. Podemos ver que estamos enfrentando uma situação muito difícil na Fórmula 1 em geral. O esporte está crescendo e a Fórmula 1 está ganhando mais dinheiro e isso chega às equipes. Mas temos um limite de custos. Temos US$140 milhões para 1.000 pessoas. Com a inflação, não conseguimos nem pagar a inflação. A conversa sobre subsídio salarial de US$ 30 ou US$ 40 milhões é inadequada quando você adota essa perspectiva”, revelou Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes, onde Lewis Hamilton é piloto.

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Ao ser perguntado pelo jornal The Sun sobre a reação dos pilotos da Fórmula 1, o chefe de Lewis Hamilton já imaginou que a resposta dos atletas não seria positiva.

“Claramente os pilotos da Fórmula 1 terão uma opinião sobre isso. Talvez, como piloto, eu diria a mesma coisa. Mas as ligas norte-americanas que são as mais bem-sucedidas do mundo introduziram tetos salariais há 15 anos. Funciona muito bem por lá. Precisamos encontrar uma maneira de agir de forma sustentável e nos tornar independentes de fundos soberanos ou equipes estatais”, afirmou o chefe da Mercedes. “Mas, tendo dito isso, eles são superestrelas, e eles merecem estar entre os que mais ganham no esporte”, completou Toto Wolff.

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