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Dirigente crava futuro de De la Cruz, alvo de Palmeiras e Atlético-MG

Meia do River Plate possui contrato até dezembro; clubes do Brasil monitoram a situação

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Nicolás de la Cruz é o jogador que mais desperta olhares de equipes brasileiras. Meia do River Plate, seu vínculo termina em dezembro deste ano e, até o momento não há nenhuma movimentação que possa garantir a renovação contratual. Diante disso, o uruguaio está no radar de Palmeiras, Atlético-MG, Botafogo e Flamengo, clubes com maior poder financeiro no país.

Ciente do assédio, o River negocia a permanência do atleta de 24 anos. Caso não tenha sucesso, estaria até disposto a negociar, mas por um valor bem alto. Recentemente, GOAL noticiou que os Millonarios pedem cerca de 12 milhões de dólares (R$ 57,6 mi milhões na cotação atual).

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Gustavo Grossi, ex-diretor do River Plate e atualmente comandando a base do Internacional, não crê que de De la Cruz trocará de equipe na metade do ano.

“Ele afirma que vê em De la Cruz o principal meia do futebol argentino. Não há ninguém com a capacidade, intensidade e com o talento do atleta. Grossi, a distância, assegura que não há possibilidade do De la Cruz deixar o River Plate na metade do ano. O River não toparia negociar, a menos que fosse uma proposta estrondosa na casa dos 12 milhões de dólares. Ninguém pagaria estas cifras para um jogador que está há seis meses do fim do contrato”, relatou Jorge Nicola em conversa com Grossi.

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Estafe dá preferência a dois clubes do Brasil

Segundo a jornalista Raisa Simplicio, De la Cruz gostaria de jogar na Europa. No entanto, ainda não recebeu nenhuma oferta do continente europeu e vai avaliar eventuais projetos que possa receber. Ao mesmo tempo, não descarta também permanecer no River.

Raisa ainda informa que no Brasil há dois clubes que o estafe de De la Cruz dá preferência: Atlético-MG e Palmeiras. A informação animou torcedorea dos dois times.

Concorrência deve turbinar salário futuro de De la Cruz

A princípio, o River tenta renovar seu contrato, mas até o momento não há nenhuma movimentação que garanta a permanência de De la Cruz. Com uma alta concorrência, a probabilidade é que valores ligados a uma possível compra e também ganhos mensais sejam ainda mais valorizados.

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Hoje, De la Cruz recebe no clube argentino uma quantia próxima de 1 milhão de reais. A informação é do jornalista Jorge Nicola.

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“Engana-se quem pensa que De la Cruz por estar perto de ficar livre será uma operação barata. Atualmente, o meia uruguaio ganha R$ 900 mil reais por mês. E diante da concorrência de times brasileiros, é natural que o seu salário seja inflacionado e com direito a luvas, aquele tradicional prêmio pela assinatura do contrato e ele se torne um jogador bem mais caro a partir de 2023”, disse Nicola em sua coluna no Superesportes.

Atlético define estratégia para contratar meia

O Atlético não fala abertamente, mas está na briga pela contratação de De la Cruz. Segundo Nicola, a direção do Galo já tem uma estratégia para superar a concorrência.

“Dirigentes do Atlético tem convicção de que não serão capazes de contratá-lo para a metade do ano. E o projeto em relação ao De la Cruz é de sua chegada a partir de 2023, quando se encerra o contrato com o River Plate. A estratégia atleticana é de tentar um acerto nos próximos meses com De La Cruz para que ele assine um pré-contrato e seja contratado sem custos no que diz respeito aos direitos econômicos”, afirma Nicola.

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