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Home Futebol Apesar de não contar com todos os reforços, São Paulo briga pelas primeiras posições do Brasileirão

Apesar de não contar com todos os reforços, São Paulo briga pelas primeiras posições do Brasileirão

Clube do Morumbi disputa a liderança do campeonato, mesmo sem o rendimento ideal dos reforços da atual temporada

Bruno Marques
O esporte me move, inspira e motiva para ser uma pessoa melhor a cada dia.

Logo após o término do Brasileirão 2021, o atual técnico Rogério Ceni veio a público cobrar reforços da diretoria, justamente para não passar o sufoco contra o rebaixamento.

Para atender às necessidades do treinador, a diretoria contratou 5 reforços para a temporada: Jandei, Rafinha, Alisson, Patrick e Nikão.

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Porém, passados quase 6 meses da chegada desses reforços, eles vêm vivendo situações completamente diferentes no clube.

O goleiro Jandrei e o lateral Rafinha são titulares absolutos e o meia Alisson é uma peça constantemente utilizada pelo técnico Rogério Ceni.

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Já os meias Patrick e Nikão ainda estão em busca de uma maios sequência de jogos no tricolor.

Com a irregularidade dos meias, só foi possível ver os reforços juntos em campo apenas uma vez no ano.

Entretanto, mesmo sem o total apoio dos seus reforços, o clube vem brigando pela liderança do Brasileirão. Atualmente, o clube está na 6ª colocação com 14 pontos, quatro a menos que o Corinthians, líder do campeonato.

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Nikão: de badalado a questionável

Chegando ao tricolor como a principal contratação da temporada, o camisa 10 vem sofrendo com a falta de sequência.

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Isso aconteceu pela dificuldade de atingir as condições físicas ideais e como resultado fez com que atuasse como titular em apenas 7 partidas até aqui.

Em entrevista, o técnico tricolor apontou a mudança de clube como justificativa para a demora em recuperar a parte física.

Como o Athletico não participava do Campeonato estadual, seus atletas tem mais tempo para a preparação.

Forma física também atrapalha o meia Patrick

A situação do meia Patrick é semelhante à de Nikão no São Paulo.

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Todavia, a diferença é que assim que chegou o jogador sofreu uma lesão muscular na coxa. Foram 8 jogos ausentes do time.

Desde então, o jogador vem tendo dificuldade para encontrar espaço no elenco tricolor.

Logo após a vitória sobre o Jorge Wilstermann, pela Copa Sul-Americana, o meia rebateu as críticas a sua forma física.

“Esse lance da forma física é engraçado. Como hoje joguei bem e fiz gol, não sou gordo. Amanhã, se o time jogar mal e eu for mal, sou gordo. Graças a Deus, o que me conforta é que, quando chego no vestiário, meus números físicos são bons. Então, acho que ao longo dos anos tenho feito bons números”, disse.

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Novos reforços demoram a engrenar

Logo após o pacote apresentado no início do ano, o São Paulo fez mais duas contratações antes do fechamento da janela de transferências.

A pedido do técnico Rogério Ceni, o clube trouxe o volante colombiano Andrés Colorado e o meia André Anderson.

O volante chegou no fim de fevereiro, mas ganhou mais oportunidades a partir de abril.

Contratado para suprir a oscilação de Pablo Maia, o volante foi opção até sofrer uma lesão muscular contra o Ceará e ficou de fora dos últimos jogos.

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Já o meia André Anderson, vindo da Europa, demorou um pouco mais para se adaptar ao estilo de jogo e o comportamento tático da equipe.

Antes do jogo contra o Avaí, que terminou empatado em 1 a 1, ele havia jogado apenas 5 vezes, porém nunca mais de 45 minutos.

Agora, o clube se organiza para que os reforços consigam superar todos os contratempos para brigar de forma mais forte pela liderança do campeonato.

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