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Pato explica por que foi melhor no São Paulo que no Corinthians

Jogador que está no Orlando City abriu o jogo sobre sua passagem pelos clubes paulistas

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Contratado pelo Corinthians em 2013 como uma estrela, Alexandre Pato deixou o clube em 2014 como um dos atletas mais odiados pela torcida, especialmente pelo pênalti perdido na Copa do Brasil contra o Grêmio.

Em entrevista ao site ‘The Players Tribune’, Pato abriu o jogo sobre sua passagem pelo Corinthians e disse que foi considerado o único culpado pela eliminação.

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“Cheguei como um astro do futebol europeu e salário alto, o que já cria uma distância em um país tão desigual como o Brasil. Então a exigência da torcida era gigantesca. Quando eu perdi o pênalti contra o Grêmio nas quartas de final da Copa do Brasil, fui o único culpado”, disse Pato, do Orlando City, que revelou ter sido ameaçado.

“Os torcedores queriam me bater, me matar. Passei a andar de carro blindado em São Paulo, com seguranças armados e bombas de gás lacrimogênio. Os torcedores invadiram o CT com pedaços de pau e facas. Isso é uma loucura, algo assustador. Isso não deve ter lugar no futebol de jeito nenhum.”

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Foi então que Alexandre Pato foi trocado por Jadson e acabou no rival São Paulo. Na entrevista, então, Pato explicou por que foi melhor no Tricolor.

“Sabe por que eu joguei muito melhor no São Paulo? Porque eles cuidaram de mim. Lá eu só precisava jogar.”

Pato admitiu ser superprotegido

Ao deixar o São Paulo em 2016, Alexandre Pato foi para o Chelsea, ainda por empréstimo do Corinthians, para jogar por seis meses. Ele admitiu na entrevista que era superprotegido e tinha em mente que assinaria por três anos após os seis primeiros meses de clube, o que nunca ocorreu. Foram dois jogos e um gol pelo clube, até sair para o Villarreal.

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“Eu ainda sonhava em voltar para a Europa. Infelizmente, mais uma vez eu paguei o preço por ser superprotegido. Ainda não entendia os bastidores. Pensei que fossem me levar por empréstimo por seis meses e depois assinaria um contrato por mais três anos. Eu não sabia que eles poderiam dizer não depois do empréstimo. E se eu soubesse? Teria ido para outro clube. Foi uma pena.”

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