Flamengo: Fla-Flu deve marcar “primeira despedida” de Andreas Pereira

O volante Andreas Pereira está retornando ao Manchester United e o Flamengo não deve efetuar a compra do jogador em definitivo junto ao clube inglês. Vale lembrar que, para ficar com Andreas, o Mengão precisa desembolsar cerca de 10 milhões de euros, investimento que não se justificaria por um reserva.

Neste domingo, o duelo contra o Fluminense pode determinar o último clássico de Andreas Pereira com a camisa do Flamengo. Vale lembrar que o empréstimo do jogador vai até o dia 30 de junho e, aparentemente, os bastidores se mostram divididos pela contratação do volante.

No mês passado, o presidente Rodolfo Landim em uma oportunidade acabou falando sobre a situação do volante e não manteve o discurso otimista pela compra do atleta que, com o passar do tempo, perdeu espaço na equipe.

“Em relação ao Andreas Pereira, é jogador do Flamengo até meados do ano. A gente continua tendo contrato com ele e gostamos muito do jogador. Já tivemos várias conversas com o United. A gente gosta muito do jogador, mas eventualmente vamos contar com ele. É o que a gente deseja”, disse o presidente do Flamengo.

Flamengo conta com dois rivais por Andreas Pereira

É bem verdade que, por enquanto, o passe de Andreas Pereira pertence ao Manchester United e o jogador ainda tem futuro incerto no Rubro-Negro por conta do empréstimo estar se encerrando muito em breve.

Com isso, dois clubes da Europa demonstraram interesse em contratar o jogador, sendo eles, o PSV, da Holanda, e o Lyon, da França. Os dois times consultaram a situação do jogador, atualmente no Flamengo, e não descartam investir no atleta na metade do ano.

Vale lembrar que, hoje, Andreas Pereira é reserva de João Gomes, garoto que conquistou espaço no time titular com Paulo Sousa. O treinador chegou a falar sobre a disputa de posição dentro do Flamengo.

“Esta concorrência é importante porque são posições de grande desgaste, posições de ligação, posição que precisa ter muito trabalho sem bola, sobretudo para fechar linhas de passe nas costas da nossa primeira linha de pressão, em que muitas das vezes essa linha de pressão nem sempre funciona, seja por uma questão estratégica onde a falta de compreensão neste momento, ou falta de alguma intensidade, porque sempre que pressionamos e somos ultrapassados, temos que continuar a pressionar. Por isso é importante todos cooperarem e estar todos bem para poder nos ajudar”, afirmou o técnico.