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Meia do Flamengo explicou postura polêmica no Ninho do Urubu e não demonstrou estar arrependido
Após causar uma situação constrangedora no CT do Flamengo, Diego Ribas justificou a polêmica envolvendo Venê Casagrande. Anteriormente, o jornalista publicou uma matéria sobre a “panela 85” no clube carioca, que ainda contaria com Diego Alves e Filipe Luís. Como a mesma linha seguiu sendo adotada para denunciar a formação de grupos no elenco, o camisa 10 decidiu tirar satisfação como forma de repudiar a postura do comunicador.
“O recado que eu tinha que dar para aquele rapaz (Venê), eu dei e não foi o primeiro. Eu já tinha dado um recado para ele no ano passado (…) Quando se fala do caráter, você tem que ser responsável! Eu nunca quis disseminar raiva e ódio. O cara foi oportunista quando perdemos para o Ceará (no Brasileirão 2020), ele vem e faz uma matéria! Acusou meu caráter, que eu mudava treino… De lá para cá não mudou e isso (acusações) continuam acontecendo. Isso é uma atitude covarde e desleal, e tem uma consequência. No momento que eu achar que tiver me posicionar, eu vou me posicionar. Fiz aquilo no CT porque eu achei que era minha indignação com essa mentira que gera ódio nas pessoas. A mensagem que eu quis dar é que quando for falar de caráter, seja responsável, ou esteja preparado para receber nossa indignação! Não tenho raiva dele, mas é um cara que tem que ter responsabilidade!“, disse no Flow Sport Club.
Estrelando: Diego Ribas e Venê Casagrande
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— Goleada Info (@goleada_info) April 26, 2022
MENSAGEM PARA ACERJ
Após o episódio, Diego teve sua postura repudiada pela Acerj (Associação de Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro). Sendo assim, ele rebateu a nota oficial do órgão, afirmando que a postura dos jornalistas também precisa ser monitorada. Além disso, o meia negou que o plantel do Flamengo conte com panelas, tratando com naturalidade a formação de grupos dentro do elenco, contexto que explica a fala sobre “meias verdades”.
“Querem vender que o grupo perdeu a vontade. O grupo é mais que vencedor. (Dizem): ‘Existem grupos no Flamengo’. Sempre existiu. Em 2019 tinha jogador que em um momento não falou com o outro, que discutiu com o treinador… 2022 também existiu. Têm grupos (de jogadores) que têm intimidades, mas são meias verdades para construir uma grande mentira. Aí que entra a maldade e a irresponsabilidade. Aquilo gera ódio, eu entendo! Não deixem ser manipulados! Olha para o histórico. Quer saber se tem panela ou não? São 13 treinadores que eu tive no Flamengo. Vai lá perguntar para sete (treinadores) se tem panela. Mas eu não posso generalizar, tem muita gente séria. E também falo: teve muita gente que gostou (da sua postura), os profissionais que são indignados pela falta de responsabilidade. A Acerj se posicionou, mas também tem que se posicionar quando ele começa a falar mentira, e minha família sofre as consequências! (…) Se o bem não se posicionar, o mal vai dominar”, expressou.
