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John Textor vem comandando o futebol do Botafogo há cerca de três meses, fazendo investimentos e reforçando o time. Mas ainda há pendências que o acionista majoritário do clube tenta resolver e uma delas é quanto ao controle do estádio ao qual seu time joga.
Cedido à Prefeitura do Rio de Janeiro ao Glorioso como concessão até 2051, o estádio Nilton Santos ainda não teve a sua exploração comercial cedido ao dono da SAF. De acordo com o GE, o clube e seu acionista majoritário tem conversado sobre o repasse da administração do estádio para o americano, além de tentar um acerto para que a prefeitura carioca aceite a negociação.
Até o Boss se rendeu a essa paixão! 🌟🥰
📸 Vítor Silva/ BFR pic.twitter.com/BokcU9XKLS
— EstádioNiltonSantos (@EstNiltonSantos) May 23, 2022
São vários pontos elencados que ainda atrasam a cessão da exploração do estádio para Textor. Estes incluem compensações financeiras e em quais partes do antigo Engenhão terão sua exploração comercial permitida para o empresário, além de quanto precisa se investido no local frente aos custos operacionais deste. Pelos lados do clube e do gestor de seu futebol, ainda não há um acerto claro, apesar de que já há investimentos do americano em obras no gramado e vestiários.
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Depender também de uma acerto do Botafogo ‘associação civil’ e da SAF com o poder público também ‘emperra’ tal ação. No contrato atual, qualquer tipo de alteração ou reforma depende de aval da prefeitura e, com o possível repasse para seu acionista, toda a burocracia para fazer a administração e possíveis mudanças poderá ter que ser revista.
A cessão do Nilton Santos para John Textor está prevista na lei que permite a clubes de futebol virarem empresas. De acordo com o texto, as instalações das ‘associações civis’ ligadas ao futebol devem ser repassadas à empresa a ser constituída. No entanto, não estabelece como isto deverá ser feito.
