Ex-jogador colombiano acabou não resistindo aos ferimentos após um grave acidente e teve óbito confirmado
A morte de Freddy Rincón, aos 55 anos, impactou o mundo da bola. Amplamente idolatrado na Colômbia e bastante querido no Brasil, onde marcou história pelo Corinthians, o ex-jogador morreu na última quarta-feira (13) na unidade hospitalar em que se encontrava internado desde o início da semana, depois de se envolver em um grave acidente.
Nas redes sociais, o ex-jogador Neto se pronunciou sobre a morte de Rincón, classificando o amigo como um dos maiores volantes na história do futebol mundial.
“O #tbt de hoje é meu e do Dinei com um dos maiores volantes do futebol mundial. E um grande amigo, diga-se de passagem! Que Deus lhe receba em um bom lugar Freddy!”, disse Neto.
Durante as últimas edições do programa “Os Donos da Bola”, Neto vinha pedindo orações para a pronta recuperação de Rincón.
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O ACIDENTE
Rincón sofreu traumatismo craniano e estava hospitalizado em um leito de UTI em estado grave, e acabou não suportando os ferimentos. O ex-jogador trafegava em um veículo que avançou o semáforo vermelho e foi atingido em cheio por um ônibus que atravessava a faixa horizontal da rua, na madrugada da última segunda-feira (11), outras quatro pessoas ficaram feridas na colisão.
Tido como um dos maiores jogadores da história da Colômbia, Rincón marcou presença em três edições de Copa do Mundo com a seleção “Cafetera” (1990, 1994 e 1998). No Corinthians, o ex-jogador marcou época no final da década de 1990 e início dos anos 2000, tendo faturado duas edições do Brasileirão, uma edição do Paulistão e o Mundial de Clubes de 2001. Além do Timão, o ex-jogador acumulou passagens por outras três equipes do cenário nacional: Palmeiras, Cruzeiro e Santos.