Jogador ainda admitiu o sonho de vestir a camisa da seleção brasileira e segue no aguardo pelo chamado de Tite
Destaque do Palmeiras nos últimos anos, o meia Raphael Veiga vive a expectativa por uma transferência a um clube de peso da Europa e por uma convocação à seleção brasileira.
Em entrevista à TV Gazeta, Veiga disse que está feliz no Palmeiras, mas admitiu que tem o desejo de ir para o Velho Continente.
“Eu hoje estou feliz no Palmeiras, há campeonatos para disputar. Tenho o desejo, que sempre deixei claro, de me transferir para a Europa e me desenvolver ainda mais, aprender outra língua, ver outro futebol. Tenho esse sonho dentro de mim”, disse o jogador de 26 anos, que seguiu.
“Mas, enquanto isso não acontece, estou muito feliz aqui. Todo mundo sabe a identificação que tenho com o clube, o que tenho vivido.”
Ele admitiu a vontade de jogar na seleção brasileira e espera um chamado de Tite. Veiga, que é um dos principais jogadores do Palmeiras, exaltou o clube e disse que não é atuar na Europa que leva um atleta a ser convocado para defender o Brasil.
“É difícil falar se pesa ou não. Você também vê alguns jogadores que jogam na Europa e que não estão sendo convocados. No Brasil, alguns são convocados. É muito relativo, do ponto de vista de cada um”, disse o meio-campista do Palmeiras, que seguiu com elogios ao atual clube.
“Estou em um grande clube, disputando campeonatos importantes e vencendo, que é o principal. Acho que, dessa forma, as coisas vão acontecer com o tempo. Não dá para eu ficar no futuro demais e esquecer de viver o presente, de fazer tudo que posso.”
Palmeiras é um dos três melhores times do Brasil?
Para Veiga, colocar Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG como o ‘top-3’ do futebol brasileiro é uma questão da imprensa.
“Hoje em dia, se for ver, você vai jogar contra qualquer equipe e sempre tem jogo difícil. Há times grandes sendo eliminados em campeonatos. Lógico que, hoje, a gente, Flamengo e Atlético-MG, pelos títulos que ganhamos nos últimos tempos, a imprensa fala que estamos um passo à frente. Mas sabemos que, no campo, não é assim que sempre funciona.”