Apostar na Superbet
Último ano de mandato de Maurício Galiotte teve arrecadação de mais de R$ 900 milhões e com superávit nas contas do clube
Se dentro de campo, os resultados do Palmeiras vem o fortalecendo como um dos ‘gigantes’ do futebol brasileiro, fora dele o clube também vai muito bem, como demonstraram as contas do clube em 2021, apreciadas e aprovadas pelo Conselho Deliberativo na segunda-feira (28).
Na reunião do órgão, as contas do clube do último ano foram aprovadas por 181 votos a favor, um contra e 29 abstenções de conselheiros na verificação do balanço do último ano de mandato de Maurício Galiotte à frente do Verdão.
De acordo com o GE, os números das contas palmeirenses de certa forma impressionam. A arrecadação total do clube foi de R$ 910 milhões em receita operacional líquida, um recorde na história recente do clube. Além disto, fechou 2021 com superávit de R$ 123 milhões.
[DUGOUT dugout_id=”eyJrZXkiOiJvbWlzOXFhMSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]
O recorde de receitas foi turbinado, principalmente, pela Libertadores. As conquistas da competição sul-americana em 2020 e 2021 por parte do Palmeiras, renderam premiações que acabaram beneficiando a arrecadação de verbas do Alviverde. Vale lembrar que o dinheiro do título de 2020 fora creditado em 2021, ano em que terminou a competição. Receitas de outras competições e negociações de atletas também contribuíram para o balanço positivo.
— SE Palmeiras (@Palmeiras) March 29, 2022
Além disto, tanto a receita como o superávit chegam como um alívio depois de um 2020 complicado para o clube. No ano anterior, o balanço do clube postou déficit de R$ 151 milhões, muito disso por causa da queda de receitas resultante da Covid-19 e sua pandemia, que afetaram as contas do Verdão.
Outro aspecto positivo foi a redução da dívida total do clube, que foi de R# 766 milhões em 2020 para R$ 596 milhões. Não há problemas com pagamentos de ordem de contas ou salário dentro do clube, mas a atual presidente, Leila Pereira, disse existir um problema de ‘fluxo de caixa’, que não vem afetando a situação financeira de modo mais grave.
