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Palmeiras: Neto manda recado e faz previsão pessimista após desabafo de Abel Ferreira

Briga na estação entre torcedores das organizadas do Corinthians e São Paulo, agora aqui na capital! pic.twitter.com/8xx6dKVMKI

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Apresentador avaliou discurso do treinador sobre a violência no Brasil

Na abertura do programa Os Donos da Bola, na Rádio Bandeirantes, Neto comentou o desabafo de Abel Ferreira. Lamentando a tragédia que ocorreu no México, com uma batalha campal ocorrendo na partida entre Atlas x Querétaro, o português se mostrou preocupado que a situação possa ocorrer no Brasil. Sendo assim, não existe uma garantia que seu contrato, válido até o final do ano, seja renovado.

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“Preciso passar à ação. Palavras, o vento leva. Isso me preocupa muito. A segurança me preocupa muito. Quando entrei aqui e vi as imagens no México e me dizem que se passa a mesma coisa no Brasil, vou ter que pensar muito bem no que quero para minha família, para mim e meus jogadores”, disse.

Mediante as palavras de Abel Ferreira, Neto projetou que o técnico, por conta da violência, irá deixar o Brasil. Após o Majestoso, torcedores de São Paulo e Corinthians brigaram em metrô, causando cenas de guerra assustadoras.

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Além disso, Neto cobrou que CBF e FPF tomem medidas mais duras para conter os casos de selvageria no futebol. Fazendo um alerta sobre os dirigentes dos clubes, o apresentador acredita que as situações as questões podem ser contidas.

“Quando vem um português, o Abel Ferreira, e fala isso aqui: ‘Se não der um jeito eu vou embora’, você vai ter que ir embora, Abel Ferreira. Infelizmente, vai ter que ir embora porque isso aqui não está dando certo. O futebol não está dando certo. Não é possível que a gente tenha que ficar com torcida única, que as pessoas se matem em metrô, que a CBF e a FPF não possam ter a visão de tudo que está acontecendo. O futebol é um meio de inclusão social e muita grana! Os presidentes não ganham um centavo, mas os caras não querem sair!”, afirmou Neto.

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