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Jornalista diz que Abel Braga e Rogério Ceni são melhores do que Paulo Sousa, do Flamengo

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

“Eles são muito melhores que o tal Paulo Sousa”, dispara Milton Neves

A derrota do Flamengo por 2 a 0 contra o Fluminense no jogo de ida da final do Campeonato Carioca rendeu muitas críticas para Paulo Sousa. Ele se tornou um dos alvos e está sendo pressionado não só por conta do resultado, mas também pelas atuações ao longo da temporada.

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Milton Neves opinou sobre o assunto e ressaltou que a ‘obsessão por estrangeiros’ fez o Flamengo jogar a temporada no lixo: “Se fossem tão bons assim não teriam que sair da Terrinha, onde recebem em Euro, para ganhar o desvalorizado Real aqui no Brasil. Mas os nossos times não dão bola e seguem nessa ficção, achando que todo profissional luso é Jorge Jesus ou Abel Ferreira”, disse o jornalista.

Na noite desta quarta-feira (30), São Paulo e Fluminense, de treinadores brasileiros, tiveram sucesso contra Palmeiras e Flamengo, ambos comandados por portugueses. Milton Neves chamou a atenção para esse fato e disparou:

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“E, convenhamos, deve estar sendo difícil agora para a torcida rubro-negra acompanhar Abel Braga e Rogério Ceni brilhando no Fluminense e no São Paulo, respectivamente. Eles são MUITO melhores que o tal Paulo Sousa!”, afirmou ele.

O Flamengo até tentou Jorge Jesus antes de Paulo Sousa, mas não teve sucesso. Com isso, escolheu o ex-treinador da Polônia para ser o comandante em 2022, porém ainda não houve grande evolução no trabalho.

O português falou da atuação contra o Fluminense: “Hoje sem dúvida estivemos todos muito mal individualmente, tecnicamente e taticamente. E eu sou o primeiro a me colocar à frente do grupo. As coisas não funcionaram, e o nosso adversário esteve muito melhor no contexto tático que o meu colega Abel criou para esse jogo. Quisemos acelerar demasiadamente o jogo com poucas situações sobretudo no passe de pouca qualidade. E temos muita qualidade. Estávamos muito distantes nas linhas, o que não nos deixou frescos para dar mais energia na pressão”, comentou o treinador do Flamengo.

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