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Home Futebol Flamengo: Bap é condenado por ofensas a Abel Braga; técnico diz o que fará com valor da indenização

Flamengo: Bap é condenado por ofensas a Abel Braga; técnico diz o que fará com valor da indenização

"As pessoas públicas estão sujeitas a críticas e as pessoas têm liberdade para fazê-las. Mas há um limite. Esse direito de criticar foi usado de forma abusiva. A repercussão das falas do dirigente foram muito grandes. E tendo sido feita (as afirmações) por uma pessoa que conhece o Abel trouxe um efeito muito negativo a ele. Se quem conhece o Abel e lida com ele no dia-a-dia diz que ele estaria drogado ou bêbado, as pessoas que não conhecem o Abel tendem a acreditar", disse ao blog Renato Beneduz, um dos advogados de Abel Braga.

Rogério Araujo
Jornalista formado pelo Centro Universitário de Brasília - UNICEUB. Colaborador do Torcedores desde 2017. Dono do canal Séries e Filmes no Instagram.

Abel Braga conseguiu indenização por ter sido ofendido pelo dirigente

O então vice de Relações Externas do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o BAP, foi condenado na Justiça a indenizar o técnico Abel Braga por tê-lo chamado de “bêbado” e “drogado” quando treinava o Flamengo, segundo informação publicadas inicialmente pelo blog da jornalista Gabriela Moreira, do ge.

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A sentença saiu nesta sexta-feira, pela 4ª Vara Cível, do Fórum Regional de Pinheiros, em São Paulo, mas ainda cabe recurso do dirigente. BAB foi condenado a pagar R$ 50 mil a Abel Braga, que informou ao blog que doará o valor para as famílias das vítimas do incêndio no Ninho do Urubu.

O dirigente foi condenado pela seguinte declaração em junho de 2020 ao blog Ser Flamengo: “houve um momento em que a gente achava, e que a gente discutia internamente entre a gente, que ele devia tá de sacanagem. A gente olhava ele dando entrevista e a gente falava: “cara, tem alguma coisa que a gente não tá entendendo. Ou ele bebeu, ou ele tá drogado. Não é possível que ele teja falando o que ele tá falando”.

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A defesa alegou que BAB não tinha a intensão de ofender o treinador e que pediu desculpas públicas, mas a juíza do caso, Marina Balester Mello de Godoy, não acatou.

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