PUBLICIDADE Será que você acerta o placar betnacional Apostar na Betnacional
18+ | Jogue com responsabilidade | T&C‘s Aplicáveis

Home Automobilismo F1: Arábia Saudita destruiu míssil com destino à cidade da 2ª corrida

F1: Arábia Saudita destruiu míssil com destino à cidade da 2ª corrida

Álvaro Logullo Neto
24 anos, formado em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e, desde 2021, redator de esportes no Torcedores.com. Por aqui, um pouco de tudo: tênis, basquete, NFL, Fórmula 1, esportes olímpicos e Fiorentina... digo, futebol!

Mídia estatal saudita afirma que interceptou um ‘alvo aéreo hostíl’ em direção a Jeddah, sede do GP da Fórmula 1

De acordo com a Reuters, a Arábia Saudita interceptou e destruiu um míssil que tinha como destino a cidade de Jeddah, no litoral oeste do país. O local abriga a Aramco, uma companhia petrolífera estatal saudita, anteriormente atacada. Além disso, a cidade é também a sede do GP da Arábia Saudita da Fórmula 1.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Disputada pela primeira vez em 2021, a corrida de Jeddah está programada para voltar a acontecer após somente quatro meses, no dia 27 de março. Será, portanto, a segunda etapa da temorada da F1, após a corrida do Bahrein, no último fim de semana. Entretanto, os ataques a Jeddah preocupam autoridades.

Corrida da Fórmula 1 em risco?

Segundo a mídia estatal saudita, como reportou a Reuters, o míssil foi lançado pelo grupo Houthi, do Iêmen. Não é a primeira vez, aliás, que iemenitas atacam a cidade. Antes, uma planta de distribuição da Aramco foi bombardeada, resultando em um pequeno incêndio.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Agora, a Coalização Árabe foi capaz de antever os ataques. De acordo com um porta-voz do grupo saudita “foram destruídos 106 barcos carregados de explosivos que representavam uma ameaça à liberdade de navegação no sul do Mar Vermelho”. Além disso, ainda segundo esta fonte, nove drones também acabaram derrubados.

Ainda em 1 de março de 2021, durante a etapa da Fórmula E em Jeddah, explosões ocorreram na cidade. A princípio, imaginava-se tratar de fogos de artifícios, mas depois foi confirmada a intervenção da Coalizão Árabe contra míssis enviados pelo Houthi. O confronto entre Arábia e Iêmen, portanto, ameaça a realização do GP da F1. E não é de hoje.

Contudo, passado mais um ano, a categoria ainda não se manifestou sobre o assunto. Além das questões envolvendo o conflito com a nação vizinha, outras pautas também tornam o evento, no mínimo, polêmico.

PUBLICIDADE

No ano passado, antes da realização da corrida de estreia na Arábia, uma ONG chegou a pedir que Lewis Hamilton, heptacampeão da Fórmula 1, boicotasse a etapa em Jeddah, como forma de protesto contra a violação de direitos humanos no país. No fim, o inglês correu, mas não sem abordar alguns dos problemas existentes na Arábia.

PUBLICIDADE

Better Collective