Timão já buscava um camisa 9 antes mesmo da demissão de Sylvinho, para suprir carência no setor
Não é segredo de ninguém que o Corinthians tem trabalho nos bastidores para viabilizar a contratação de um centroavante de peso para fortalecer o seu plantel, principalmente objetivando uma boa participação na Copa Libertadores. Em meses de duração, a “saga” ainda se perdura no time de Parque São Jorge. Para Walter Casagrande, o cenário já poderia ter sido resolvido.
Em seu blog no “GE”, o comentarista citou que o Corinthians deveria fechar com Diego Costa, que já abriu tratativas com o alvinegro em duas oportunidades, mas as divergências entre as partes impactou no distanciamento do negócio, que agora aparece com possibilidades remotas de ocorrer. Analisando o revés do Timão no clássico para o São Paulo, Casagrande enfatizou a necessidade de um homem de referência na equipe do recém-chegado Vítor Pereira.
“Ficou claro que esse time também precisa de um camisa 9 que dê preocupação à defesa adversária. Definitivamente, o Róger Guedes não pode e nem gosta de jogar como centroavante porque sabe que ali é um jogador comum e que na maioria das vezes joga mal. O meio de zaga do São Paulo jogou tranquilo”, iniciou Casão, emendando a sugestão na sequência.
“Falta no elenco esse centroavante, porque o time tem alternativas pelo lado. Diego Costa está e quer vir, mas agora a diretoria não quer. No futebol é preciso ser menos centralizador e saber a hora de ceder e aproveitar a oportunidade”, destacou Walter Casagrande.
No início da temporada, após deixar o Atlético, Diego Costa chegou abrir conversas com o Corinthians, mas a pedida do jogador afastou a possibilidade. Depois de ter várias “portas fechadas” na Europa, o jogador ceder em alguns pontos do acordo, mas entraves financeiros voltaram a travar o negócio.
— Corinthians (@Corinthians) March 7, 2022