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Home Futebol Abel diz que confia em Navarro, faz comparações, mas manda recado no Palmeiras

Abel diz que confia em Navarro, faz comparações, mas manda recado no Palmeiras

Por Rafael Alves em 07/03/2022 12:47 - Atualizado há 3 anos

Cesar Greco/Palmeiras

Contratado nesta temporada, Rafael Navarro ainda não balançou as redes com a camisa do Palmeiras e foi defendido por Abel Ferreira

O atacante Rafael Navarro já divide opiniões entre os torcedores do Palmeiras. Contratado neste início de temporada, o ex-jogador do Botafogo ainda não balançou as redes como atleta alviverde.

Titular durante a vitória sobre o Guarani, o camisa 20 recebeu críticas por parte da torcida, mas recebeu apoio do técnico Abel Ferreira durante entrevista. O português comparou com o passado de Raphael Veiga e Rony.

“O Navarro é um jogador que eu, particularmente, confio. É um jovem com muito potencial, fez grande jogo, apoiou, faltou um pouco de sorte nas oportunidades de fazer gol, mas sabe que acreditamos nele”, iniciou.

“Tenho três exemplos para dar para termos paciência e dar tempo aos jovens: Raphael Veiga está em grande forma há dois anos, mas o clube o contratou há cinco anos, até atingir este nível. Rony é a mesma coisa. Quando cheguei, não tinham paciência com o Rony. Peço isso aos torcedores. Que deem confiança aos nossos jogadores, como eu dou”, destacou Abel Ferreira.

O técnico do Palmeiras ainda aproveitou para mandar um recado para o jogador.  “Eu garanto, eles trabalham muito de forma dedicada. Temos o Weverton, que foi contratado, ficou fora, teve que esperar para nos dar a alegria que nos deu. Estamos contentes com todo o trabalho da equipe, do Navarro, mas não estamos satisfeitos. Queremos mais, queremos melhor”, completou.

Abel Ferreira elogia coletivo do Palmeiras

A vitória sobre o Guarani agradou o técnico alviverde. “Nós defendemos bem para atacar melhor. Mas se atacarmos melhor, defendemos bem também. Se finalizar 23 vezes, vamos conceder menos ao rival”, exaltou.

“O que fazemos é finalizar nossas jogadores, o que não finalizamos os jogadores tem que ter um comportamento coletivo de pressionar o mais rápido possível pós-perda (da bola), é fruto do comprometimento deles. Dá gosto ver esse padrão de jogo. É fruto de trabalho coletivo, dos jogadores, que são protagonistas, eles que fazem um bom treinador”, completou Abel Ferreira.


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