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Presidente do Atlético-MG rebate vice do Flamengo e aumenta tensão para Supercopa

Por Guilherme Lopes em 10/02/2022 20:05 - Atualizado há 12 meses

Pedro Souza/Atlético-MG

Troca de farpas entre dirigentes segue intensa com mandatário acusando o VP flamenguistas de “inveja”

Restando poucos dias para a realização da Supercopa do Brasil 2022, o clima entre Flamengo e Atlético-MG continua tenso. Além da disputa pelo título do Brasileirão na última temporada, a troca de farpas aumentou consideravelmente logo depois da escolha do mando de campo para a final da Supercopa, o local escolhido foi a Arena Pantanal, em Cuiabá.

Nesta quinta-feira (10), o vice do Flamengo, Rodrigo Dunshee, criticou o clube mineiro em entrevista ao Jornal ‘O Globo’: “A gente trabalha, não vive de mesada. Deixa ele falar”, afirmou o dirigente em alusão aos mecenas, grupo de investidores do galo.

Resposta atleticana

Em seguida, o presidente do Atlético-MG Sérgio Coelho rebateu o VP flamenguista em alguns portais. Para o Superesportes, o dirigente retrucou usando um ditado: “Há um ditado que diz: ‘A inveja mata, e o invejoso não se enxerga!’, disse.

“Tem lobista, transvestido de vice-presidente de time carioca que, na falta do que fazer e também na falta de respeito e educação -, se presta ao papel de bobo da corte. Melhor: de “papagaio da corte”. Aquele tipo de marionete usada pelos outros para mandar recados”, finalizou o mandatário, desta vez para o GE.

Motivo da Confusão

A maioria dos habitantes da capital mato-grossense, torcem para o Flamengo, algo que revoltou os atleticanos. Alguns torcedores do galo ainda criticam o fato da equipe precisar jogar a decisão já que conquistou a taça da Copa do Brasil e Brasileirão.

Em síntese, o Atlético alega que não foi consultado sobre a escolha do estádio. Em seguida, enviou uma carta para CBF cobrando explicações.

“Pela distância de Cuiabá para Minas Gerais, onde se encontra o maior número de torcedores do Galo. ‘A praça distingue um dos clubes em questão, principalmente pela dificuldade de logística para deslocamento dos nossos torcedores, enquanto nosso adversário tem grande torcida local'”, trecho da carta para a CBF.

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