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Jornalista ainda disse que português do Palmeiras tem limitações, mas é “badalado”
O jornalista Mauro Cezar Pereira provocou Abel Ferreira após o Palmeiras perder o Mundial de Clubes para o Chelsea, por 2 a 1, e várias pessoas elogiarem o desempenho do clube paulista e, especialmente, do treinador.
Em seu Twitter, Mauro Cezar publicou uma foto de Jorge Jesus e disse que o treinador, campeão brasileiro e da Libertadores pelo Flamengo em 2019, segundo como o maior treinador do futebol brasileiro em anos.
Segue sendo e será o maior treinador do futebol brasileiro em anos, até que surja alguém que jogue bem sem temer o adversário a ponto de fechar e atuar por uma bola. Todo respeito a Jorge Jesus pic.twitter.com/KbgVQeGYem
— Mauro Cezar (@maurocezar) February 12, 2022
“Segue sendo e será o maior treinador do futebol brasileiro em anos, até que surja alguém que jogue bem sem temer o adversário a ponto de fechar e atuar por uma bola. Todo respeito a Jorge Jesus.”
Mauro Cezar diz que trabalho de Abel Ferreira não é diferenciado
Em sua coluna do UOL, Mauro Cezar criticou Abel, a quem chamou de “badalado” e disse que o português tem limitações.
“Abel Ferreira é um técnico comum, que ganhou três títulos e perdeu quatro duelos valendo taças em quase um ano e meio de Palmeiras. Contudo, suas vitórias em finais têm peso muito maior do que as derrotas. E isso é mérito dele, além de evidencia clara do nível baixo do futebol por aqui jogado”, disse Mauro sobre o trabalho do atual técnico do clube paulista. O jornalista seguiu e disse que seus títulos dizem mais sobre os problemas dos derrotados – Cuca e Renato Gaúcho – do que sobre seu sucesso real.
“Não, o sucesso de Abel não é fruto de um trabalho diferenciado. Pelo contrário, trata-se de um treinador que se inspira no decadente José Mourinho. Seu sucesso em decisões contra Cuca e Renato Gaúcho (duas vezes) evidencia muito mais a limitação dos técnicos brasileiros do que as decantadas “virtudes” do português”, apontou Mauro Cezar, que complementou.
“Abel não é ruim, mas nada acrescenta ao futebol brasileiro. O luso apenas se mostra mais competente do que a maioria dos técnicos brasileiros na execução de proposta conservadora de jogo, sua marca registrada.”
