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Home Futebol Jornalista detona demissão de Carille no Santos: “Essa coisa de ficar dando satisfação para torcedor maluco”

Jornalista detona demissão de Carille no Santos: “Essa coisa de ficar dando satisfação para torcedor maluco”

Gabriel Rezende
Colaborador do Torcedores

Treinador foi demitido na última semana após derrota para o Mirassol 

Depois de perder para o São Paulo, por 3 a 0, a crise no Santos se aprofundou um pouco mais. Assim, o Peixe foi muito criticado por ter demitido Fábio Carille, já que se provou no SanSão, que talvez ele não fosse o maior problema. Além disso, de acordo com informações, a demissão se deu por pressões internas e da torcida, e não por convicção.

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Por conta disso, no Podcast Posse de Bola, do UOL, o jornalista Mauro Cezar Pereira criticou a postura do Santos. De acordo com ele, a torcida cobra uma coisa que talvez o Peixe não consiga oferecer. Além disso, ele criticou a estrutura politica do futebol brasileiro.

“Não cabe mais, no futebol, essa coisa de ficar dando satisfação para torcedor maluco, turminha de rede social. Ou também, jornalista que dá chilique porque o time não venceu e acha que tem que mudar tudo depois de um jogo. Fábio Carille tem um perfil, foi contratado para evitar o rebaixamento do Santos, e agora no Paulista. Ele poderia, se tivesse condições de trabalhar, fazer desse Santos um time mais organizado, mais competitivo, que pudesse resistir a times tecnicamente melhores, como o São Paulo”, declarou Mauro Cezar.

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O jornalista também afirmou que no momento, com esse elenco, talvez não seja possível colocar em prática o estilo de jogo que a torcida do Santos tanto deseja.

“Entendo essa coisa do santista do DNA ofensivo, o Carille não tem esse perfil. Mas o DNA ofensivo também depende dos jogadores, da capacidade de ser ofensivo. Sem jogadores com tal característica não tem DNA de clube, isso é uma coisa meio folclórica. Se o Real Madrid quiser jogar ofensivo e não tiver os jogadores, não vai jogar”, concluiu o jornalista.

Por fim, ele afirmou que os clubes brasileiros precisam sair desse modo aleatório nas trocas de treinadores. “É muito aleatório, é como ganhar na loteria, a tendência é não acontecer. Se você percebe que está tudo uma porcaria, que nada anda, nenhum progresso, nenhuma luz no fim do túnel, aí tudo bem trocar a comissão técnica. Mas não era o caso do Carille, era o caso de se insistir um pouco mais”, ressaltou o jornalista.

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