Projetando retorno em maio, Jorge Jesus quer ganhar salário astronômico; veja quantia
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Treinador vem adotando cautela em assumir próximo clube após ser demitido do Benfica
Especulado para assumir o Corinthians, Jorge Jesus não deve ter seu retorno ao Brasil decretado neste momento. De acordo com o “GE”, a postura do técnico é seguir livre no mercado, com sua volta sendo projetada para maio. Apesar de ter sido demitido pelo Benfica, o português vem embolsando R$ 1.8 milhão por mês pelo vínculo ter sido rompido de forma antecipada.
Agora, para aceitar um novo desafio, Jorge Jesus deve pedir cerca de R$ 3 milhões por mês, quantia totalmente fora da realidade para o futebol brasileiro. Recentemente, o ex-comandante do Flamengo também foi apontado como alvo do Al-Ahli, da Arábia Saudita, mas uma resposta ainda não foi concedida. Sendo assim, mediante as dificuldades, um acerto com o Timão é praticamente impossível.
Próximo a Jorge Jesus, Benjamin Back trouxe bastidores sobre a postura do ‘Mister’. Aproveitando o período de descanso com a família, um regresso ao futebol brasileiro, a partir de maio, não é descartado, mas as cifras exigidas inviabilizar um acerto.
“(Jorge Jesus) tem um compromisso com o Benfica, onde recebe o salário integral, está lá curtindo as férias, com a família, e quer manter uma coerência, porque ele recebeu várias propostas de vários clubes da Europa e não quis assumir agora. Em maio, a história pode mudar, ele pode receber proposta, voltar ao Brasil. Ele não descarta voltar ao Brasil. Em nenhum momento ele fala que não quer voltar ao Brasil, muito pelo contrário. Ele foi muito feliz no Flamengo”, afirmou o apresentador.
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APOSENTADORIA DE JORGE JESUS ESTÁ DISTANTE
Recentemente, Jorge Jesus afirmou que pretende seguir com a carreira até os 75 anos. Alcançando um status de valorização elevada, sua postura é escolher os clubes que deseja treinar, conduta que será mantida em 2022.
“Pretendo treinar por mais dez anos. Se tiver saúde para isso, e me mantiver com a mesma capacidade física que tenho, se tudo correr normalmente até aos 75 anos, vou seguir treinando. Agora já não é a mesma coisa que era quando comecei a minha carreira. Agora sou eu que escolho os clubes que quero treinar. Não são os clubes que me escolhem. E daqui para a frente vai ser sempre assim”, afirmou o treinador ao jornal “A Bola”.